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Home Revista TATAME Edição #259

A opinião dos árbitros: Muzio de Angelis e Alan Moraes veem área em evolução, mas profissionalismo ainda longe do ideal

por João Carlos Cavalcanti
10 de janeiro de 2020
em Edição #259, Edição da Semana
A opinião dos árbitros: Muzio de Angelis e Alan Moraes veem área em evolução, mas profissionalismo ainda longe do ideal

Para Alan Moraes, salários dos árbitros de Jiu-Jitsu ainda pode - e deve - melhorar (Foto Vitor Freitas)

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Fator essencial para o desenvolvimento – e profissionalização – do Jiu-Jitsu, a arbitragem evoluiu a passos largos nos últimos anos. Hoje a tecnologia já auxilia os profissionais em casos importantes, como nos recursos de vídeo, novas regras foram implementadas e a especialização dos árbitros através de cursos se tornou imprescindível para que os atletas tenham tranquilidade dentro dos tatames, tornando os erros de arbitragem menos frequentes.

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Ou seja, crescimento do Jiu-Jitsu se refletiu em diversas áreas, seja no aumento do número de praticantes nas academias, criação de novas entidades, campeonatos, implementação de novas regras, premiações, entre outros fatores que ajudam a valorizar cada vez mais o esporte e quem o pratica.

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Uma dessas mudanças se deu na arbitragem, que com a questão da tecnologia e outros “mecanismos”, também acompanha o processo de evolução que toma conta da arte suave. Com todo esse crescimento, a pergunta mais frequente é a seguinte: o Jiu-Jitsu, de fato, se tornou profissional? Para isso, a TATAME conversou com Alan Moraes e Muzio de Angelis, referências no âmbito da arbitragem esportiva.

Com anos dedicados através de suas respectivas funções, os árbitros deram avaliações a respeito do desenvolvimento e a profissionalização do Jiu-Jitsu desde que puderam vivenciar o esporte mais de perto.

“O Jiu-Jitsu em si sofreu várias mudanças. A mais importante, na minha opinião, foi o desenvolvimento e o crescimento do Jiu-Jitsu esportivo. Acho que esse foi um fator importante que ajudou a popularizar e o trouxe mais para perto da sociedade, fazendo com que não só os eventos se tornassem mais profissionais, mas todos os envolvidos, como staff, árbitros, atletas e professores. Hoje, dentro do que envolve o Jiu-Jitsu competitivo, temos cursos de formação e capacitação de árbitros e staff, atletas buscando profissionais mais capacitados para aumento de performance, academias com planos de aula e programas para todos os tipos de público”, detalhou Alan Moraes, um dos fundadores e líderes da equipe Ares BJJ.

“O desenvolvimento e a profissionalização do Jiu-Jitsu estão em um nível altíssimo. Claro que pode melhorar muita coisa ainda, mas quando a gente poderia imaginar que um atleta receberia um prêmio de 100 mil dólares? E podemos citar também o BJJ Stars, evento nacional que pegou 100 mil reais ao Nicholas Meregali. Se continuar assim, nossos atletas vão parar de migrar para o MMA e investir no Jiu-Jitsu mesmo”, elogiou Muzio de Angelis, Diretor de Arbitragem da FJJD-Rio.

A dupla também opinou se, hoje em dia, já é possível que um atleta de alto rendimento, seja ele faixa-preta ou não, viva exclusivamente do Jiu-Jitsu através de premiações de campeonatos e patrocínios. E para Alan Moraes, ainda é necessário mais incentivo por parte das autoridades e empresas, apesar das exceções.

“Acredito que já estamos bem perto disso, mesmo que seja ainda uma minoria, mas já temos atletas profissionais vivendo somente do Jiu-Jitsu. As Federações estão cada vez mais investindo, e para ter os melhores atletas em seus eventos, estão investindo com passagens e prêmios em dinheiro. Além das Federações, temos grandes eventos profissionais, que pagam grandes quantias em dinheiro. Acho que estamos caminhando para que todos os atletas possam, de fato, conseguir viver do Jiu-Jitsu. Falta mais incentivo do governo e empresas interessadas em apoiar a base do esporte”.

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Muzio é uma das referência no Brasil quando o assunto é arbitragem (Foto Vitor Freitas)

Evolução na arbitragem em pauta

Parte essencial para o desenvolvimento do Jiu-Jitsu como um todo, a arbitragem também passou por mudanças importantes com o passar dos anos, com alterações e implementações de novas regras, o auxílio da tecnologia, especialização cada vez maior dos profissionais, etc. Na visão de Muzio, o patamar dos árbitros evoluiu consideravelmente nos últimos anos, porém, críticas de atletas, professores e torcedores por possíveis erros são consideradas naturais.

“O nível da arbitragem atualmente está altíssimo, principalmente aqui no Rio de Janeiro. Eu lido numa boa (com as críticas), tento errar o mínimo possível, mas somos humanos e por isso fica impossível acertar sempre. O importante é chegar em casa, colocar a cabeça no travesseiro e saber que você fez o seu trabalho de forma limpa e honesta. Nosso patamar subiu muito. A FJJ-Rio, por exemplo, faz dois cursos de regras por ano. A CBJJ tem curso nas principais capitais do Brasil. E para os árbitros, foi criado o RTP (Referee Trainning Program), que visa treinar e alinhar os árbitros em todo o território nacional”, destacou o faixa-preta 6º grau, que também esclareceu dúvidas importantes a respeito do processo para se tornar um árbitro atualmente.

“O aluno precisa ser faixa-marrom ou preta e tirar uma nota excelente no curso. Tem que errar o mínimo possível e depois solicitar um estágio. Na FJJ-Rio, são necessários três campeonatos como estagiário para entrar no quadro de arbitragem. Minha dica é estudar e tirar todas as dúvidas com os árbitros mais antigos, considero isso muito importante para a evolução do profissional”.

“Praticamente todas as federações hoje têm seus cursos de regras. Estudar e aprender nunca é demais. Para ser árbitro de determinada federação, você deve fazer o seu curso e ser aprovado no estágio. Não basta apenas fazer a prova e falar que já é árbitro de tal federação. Somente após todo esse processo você passará a fazer parte do quadro de arbitragem. Importante para quem hoje quer ser árbitro é que seja, no mínimo, faixa-marrom, que goste de estudar Jiu-Jitsu, que tenha experiência como atleta e, principalmente, saiba interpretar a regra”, aconselhou Alan, revelando o valor que os árbitros recebem em média.

“A diária de um árbitro é de 330 reais, mas dependendo do evento, pode vir a aumentar um pouco mais. Normalmente eventos particulares de lutas casadas e GPs são os que pagam os melhores cachês. Um bom árbitro consegue fazer um salário médio se trabalhar em todos os eventos, todos os sábados e domingos de cada mês. Acgi que ainda estamos bem distantes de uma remuneração que condiz com a importância da profissão e, principalmente, se comparar com investimentos que muitos árbitros fazem em suas carreiras”.

ÁRBITROS: o Jiu-Jitsu virou profissional?

“Acho que estamos longe de um Judô, por exemplo, mas estamos à frente de quase todas artes marciais em termos de organização e em número de praticantes. O Jiu-Jitsu precisa de um olhar mais atencioso das nossas autoridades e empresários. Vários países reconhecem o Jiu-Jitsu como uma arte capaz de mudar e ajudar na evolução de seu povo. Acho que aqui falta ainda essa valorização para que o Jiu-Jitsu ganhe mais lugar de destaque”, Alan Moraes.

“O nível profissional subiu muito, mas ainda não é o desejado. Em relação aos árbitros, o recurso de vídeo já está sendo usado em alguns lugares e isso ajuda bastante. Mas o árbitro é muito exigido e nem todas as federações compreendem isso. Precisamos de um lugar para poder descansar durante os intervalos, rádios em todas as áreas de luta para melhorar a comunicação, isso seria uma coisa fantástica. Por último, eu acho que as federações deveriam chamar mais árbitros para melhorar o rodízio. Atualmente, em todos os lugares, são dois árbitros por área”, Muzio de Angelis.

Tags: 259Alan Moraesarbitragemarte suaveedição digitalJiu-JitsuJiu-Jitsu profissionalMuzio De AngelisrevistaTATAME #259
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João Carlos Cavalcanti

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