André Galvão relembra ‘tapa’ de Gordon Ryan em evento e afirma: ‘Eu poderia estar morto’

Multicampeão no Jiu-Jitsu, André Galvão contou um pouco sobre o que considera ser o momento mais difícil de sua vida até hoje

André Galvão relembra ‘tapa’ de Gordon Ryan em evento e afirma: ‘Eu poderia estar morto’

André Galvão contou detalhes sobre a confusão com Gordon Ryan (Foto: Reprodução/Instagram)

* André Galvão é uma das lendas do Jiu-Jitsu brasileiro, além de ser um dos fundadores da Atos, equipe responsável por colocar grandes estrelas como Lucas Hulk, Kaynan Duarte e os irmãos Tye e Kade Routolo no cenário mundial da arte suave. Durante participação no podcast “BJJ Cria”, o pentacampeão mundial da IBJJF contou sobre a época mais “sombria” da sua vida.

A lembrança que líder da Atos externou foi de 2021, quando se desentendeu com Gordon Ryan, maior nome do Grappling mundial na atualidade. Na época, André Galvão e o americano nutriam uma forte rivalidade e a situação saiu do controle durante os bastidores do evento Who’s Number One. Após um bate-boca, “The King” acertou dois tapas no rosto do faixa-preta brasileiro.

Durante a conversa, o multicampeão do ADCC comentou que estava em uma situação espiritual “difícil” e “complexa”. Além disso, o brasileiro afirmou que, naquele momento, era uma pessoa extremamente diferente: “Foi uma fase assim… Vamos dizer, difícil. Mas eu sou totalmente agradecido a Deus por ele ter permitido que isso acontecesse na minha vida, porque eu poderia estar morto, vamos dizer. Se eu continuasse da forma que eu estava”, relatou André Galvão, que continuou:

“Ia perder tudo na minha vida, entendeu? E ele (Deus) me alertando: ‘Cuidado, se vai perder tudo. Vai perder tudo’. Quando aconteceu aquilo, eu me vi realmente perdendo tudo. Então, eu falei ‘peraí, tá errado'”, encerrou.

André Galvão está aposentado das competições desde 2022, onde teve seu tão esperado embate contra Gordon Ryan. Na superluta do ADCC de 2022, o americano saiu com a vitória por finalização após um estrangulamento.

  • Por Matias Gomes
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