Após brilhar no Cage Warriors, inglês recebe faixa-marrom das mãos do brasileiro Léo Queiroz

Após brilhar no Cage Warriors, inglês recebe faixa-marrom das mãos do brasileiro Léo Queiroz

No começo deste mês de outubro, pelo Cage Warriors 129, na Inglaterra, Jamie Richardson brilhou no evento ao finalizar o italiano Alessandro Botti com uma ajustada guilhotina no segundo round. O lutador faz parte da equipe Force Submisson, que é liderada pelo britânico Daz Force Jones e tem o brasileiro Leonardo Queiroz como um dos responsáveis pelo jogo de chão.

Poucos dias após a emblemática vitória, Léo graduou Richardson no Jiu-Jitsu e deu a faixa-marrom ao britânico. O brasileiro contou que iria fazer isso um pouco mais para frente, mas a finalização no Cage Warriors antecipou esse processo após uma “promessa cumprida”.

“Tinha programado graduar o Jamie como faixa-marrom em dois meses, porque iria fazer dois anos que o graduei faixa-roxa. Mas na semana do Cage Warriors, pedi para ele arrancar a cabeça do adversário e ele me trouxe, finalizou com uma linda guilhotina, então tive que antecipar essa graduação. Se eu tivesse lá na hora, daria em cima do Cage. O Jamie está despontando no MMA Europeu. Se tudo continuar correndo bem, estará no UFC ano que vem”, projetou o treinador.

O sucesso de Jamie não é o único na Force Submission. Outros nomes estão começando a ganhar projeção na Europa, como o jovem Ollie Sarwa, de apenas 21 anos, que ainda se aventura no MMA amador. Léo o classificou o faixa-roxa de Jiu-Jitsu como um “fenômeno” no MMA.

Ajudando e auxiliando os atletas da Force Submission, que é comandada pelo seu aluno Daz Force, Léo contou que em breve terá o seu próprio espaço em Londres: “A minha rotina de trabalho é muito intensa, mas meu amor pelo esporte também é grande. Procuro treinar e sempre e ir na academia do Daz para auxilia-los. Antes quando eu dava aulas na antiga academia do Daz, estava mais junto dos atletas. Agora estou procurando um lugar para montar a minha própria academia e focar na formação de atletas amadores, profissionais e também para as pessoas normais que queiram apenas treinar pela saúde mental e estilo de vida”, concluiu.