Artigo: como as ‘fofocas’ podem prejudicar o desempenho dos alunos durante os treinos

Nas academias de artes marciais, as fofocas podem se infiltrar de forma sutil, porém, causando danos significativos não apenas aos alunos, mas também aos professores e equipe em geral. A importância do professor orientar os alunos sobre os prejuízos da fofoca no ambiente é essencial.

Lembrá-los que quem dá início à fofoca age de forma antiética. Além de demonstrar falta de caráter, cria um ambiente hostil e atrapalha o treino de diversas formas. Uma fofoca mentirosa pode levar o indivíduo a desenvolver sintomas como estresse, ansiedade, baixa autoestima e até depressão. Esta é uma das consequências mais perigosas da fofoca, uma vez que leva ao adoecimento, e assim é afetada não apenas no treino, como também na sua vida pessoal. 

Cabe ao professor intervir nessa situação, conscientizando os alunos da gravidade de seus atos e tomando as medidas cabíveis. A primeira ação que o professor precisa tomar é orientar os alunos a ficar longe dos mexericos e que jamais seja um mensageiro de comentários pejorativos. Não alimente fofocas. Lembre-se que, da mesma forma que esta pessoa fala de outro, pode ser capaz de falar de você. Considere que quando falamos mal de alguém, não expomos apenas o caráter da pessoa, mas também o nosso. 

Quantos de nós já vivenciamos ou presenciamos situações de intrigas em vários ambientes, seja familiar, profissional, na academia e na escola. Muitas vezes, estes episódios nos levam a ter que nos explicar, desmentir terceiros e, invariavelmente, nos chatear, bem como entrar em confronto com outros. Além dos prejuízos, atrapalha a produtividade. Cada minuto dedicado a bisbilhotar a vida alheia e produzir fofocas é tempo que se perde. Muitas vezes, a fofoca cria uma cadeia de mal entendidos envolvendo muitas pessoas, criando desconforto e um clima de péssima convivência. 

“Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas medíocres falam sobre pessoas”, Platão.

Dicas:

Sempre que você perceber que uma dada conversa está para se transformar em fofocas sobre alguém, procure mudar o rumo da conversa. Se for necessário, até elogie a pessoa que está para ser difamada, caso tenha algo positivo a dizer sobre ela, dando a entender que você não é do tipo que gosta de falar mal dos outros. 

Tenha empatia. Quanto mais você se colocar no lugar do outro, menos tenderá a ser sujeito ou objeto de fofocas. Sabemos que nem todos farão isso, mas a nossa parte tem de ser feita.

Para encerrar, a filosofia da “Lei do Retorno” enfatiza que nossas ações positivas, como gentileza e generosidade, criam uma onda de energia positiva que não apenas impacta a vida daqueles a quem direcionamos essas ações, mas também retorna para nós de maneira equivalente.

Site recomendável 

• https://blog.grancursosonline.com.br/blinde-se-contra-fofoca-maledicencia/  Acesso no dia 02 de Agosto/24. 

Quem sou eu? Mônica de Paula Silva, também conhecida como Monica Lambiasi, é graduada em Pedagogia desde 2004. Concursada pela Prefeitura de Embu Guaçu – SP, atua há 15 anos como psicopedagoga clínica, área na qual é pós-graduada desde 2006. Em 2008 concluiu pós-graduação em Didática Superior, e em 2009 concluiu pós-graduação em Educação Especial e Educação Inclusiva, em 2017 concluiu pós-graduação em neuropsicopedagoga e em  2022 concluiu pós-graduação em Jornalismo – A importância da ética no jornalismo na atualidade, publicado na Revista Evolucione, pág. 203 https://revistaevolucione.ibra.edu.br/  e atualmente estuda psicanálise e neurociência. Também é escritora.

Contatos: WhatsApp (11) 99763-1603 / Instagram: @lambiazi03

* Por Mônica de Paula Silva

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