Brasileiro entra em ação no ACA 102 em busca da décima vitória na carreira e chance pelo cinturão; saiba mais

Brasileiro entra em ação no ACA 102 em busca da décima vitória na carreira e chance pelo cinturão; saiba mais

Depois de retomar o caminho das vitórias em agosto, o peso-pesado Roggers Souza busca agora uma sequência positiva para voltar a sonhar alto no MMA. Na próxima sexta-feira (29), ele encara o local Shakhmaral Dzhetpisov no Absolute Championship Akhmat (ACA) 102, que acontece em Almaty, no Cazaquistão. O paraense, que mora em Minas Gerais e treina na academia BH Rinos, vai em busca de sua primeira vitória no evento, já que foi derrotado em sua estreia em janeiro.

“Estou muito empolgado em voltar ao evento. Tirando o frio do país, estou bem tranquilo para essa luta. Tive um bom tempo para me preparar para esse duelo e estou muito bem, física e mentalmente. Sei que meu oponente vem de uma boa sequência de vitórias, mas fiz o meu dever de casa. Vai ser uma grande luta”.

Roggers começou sua carreira no MMA engatando oito vitórias, sete delas por nocaute e uma por finalização. Ele conquistou o cinturão do Jungle Fight e atuou pelo League S-70 Plotforma, quando venceu Vladimir Daineko por nocaute, em Sochi, e posou para uma foto com o presidente russo Vladmir Putin.

Em sua estreia no ACA, em janeiro, ele conheceu a sua primeira derrota. Em maio, pelo TKO Major League MMA, no Canadá, ele sofreu o segundo revés. Mas, em agosto, ele deu a volta por cima e venceu Zaur Gadzhibabayev em seu debute no M-1 Challenge. Agora, ele quer obter seu segundo triunfo seguido.

“Na primeira derrota, tive problemas para me adaptar ao clima local e acabei lutando sem ter real condição de luta. Mas luta é luta e eu acabei conhecendo a minha primeira derrota. Na segunda eu peguei um cara que me fez repensar a minha carreira. Mas, com a pressão de vir de duas derrotas, foquei no melhor objetivo e consegui uma boa vitória no M-1 Global. Agora estou buscando aparecer dentro da organização, quero um dia poder chegar ao cinturão do ACA. Mas um passo de cada vez. Primeiro preciso passar por essa batalha e depois penso no passo seguinte”, concluiu o paraense, atualmente aos 30 anos.