Brasileiro sofre derrota e dominicano aplica nocaute brutal na sexta edição do Karate Combat em 2020; veja como foi

Brasileiro sofre derrota e dominicano aplica nocaute brutal na sexta edição do Karate Combat em 2020; veja como foi

A primeira derrota brasileira na temporada e outro nocaute demolidor foram destaques na sexta edição do Karate Combat em 2020, que aconteceu na noite do último domingo (1). A organização, vale lembrar, conta com cenários em computação gráfica que simulam dimensões futuristas e traz os melhores caratecas do planeta em disputas com regras de contato total.

O paranaense Gil de Bastos e Andràs Virag (Hungria) foram os primeiros a entrar no “pit” (arena), em disputa válida pela categoria até 75kg. Bastos começou cauteloso. A tática inicial do brasileiro era esperar o adversário chutar para contragolpear com socos. Ao perceber isso, o húngaro passou a encurtar a distância com fintas constantes e aproveitou um desequilíbrio de Gil para acertar um cruzado de direita, que mandou ele, atordoado, ao solo. O juiz, então, interrompeu a luta e decretou o nocaute técnico para o europeu. Gil de Bastos imediatamente contestou o fato, afirmando ainda estar apto para continuar no confronto.

Também na divisão até 75kg, Gustavo Dionicio (República Dominicana) e Reda Messaoudi (Marrocos) vieram a seguir e partiram para a troca franca de golpes desde o início. Mais consciente e preciso, o dominicano faturou um sonoro nocaute no segundo round. Ele pendulou para evitar o primeiro soco do adversário e o mandou à lona com potente cruzado de direita, liquidando a fatura com mais golpes no ground and pound.

 

Ver essa foto no Instagram

 

@dioniciog18 ?? catches @redamessaoudi75 ?? during a flurry!! El Captain strikes again!!  We’re live now! Link in bio! #karatecombat

Uma publicação compartilhada por Karate Combat ? (@karatecombat) em

Shahin Aramov (Azerbaijão) e Franklin Mina (Equador) fecharam o evento pela categoria até 84kg. O equilíbrio nas ações ofensivas foi uma constante durante os três assaltos. O azeri apostou em misturar combinações com quedas, mas acabou frustrado diversas vezes pela maior envergadura do adversário, que angariou mais vantagens com socos retos e chutes altos, e venceu por decisão dividida dos árbitros.