Bruno Bastos fala sobre boa fase da Lead BJJ e motivação para lutar o Mundial No-Gi: ‘Amo esse processo’

Bruno Bastos fala sobre boa fase da Lead BJJ e motivação para lutar o Mundial No-Gi: ‘Amo esse processo’

O professor e faixa-preta Bruno Bastos, líder da Lead BJJ, estava pensando em fechar o seu ciclo competitivo de 2018 no mês de outubro. No entanto, ao ver a evolução dos seus alunos e as recentes conquistas da sua equipe como, por exemplo, no Dallas Open da IBJJF, Bruno alimentou ainda mais o desejo de seguir competindo até o restante do ano.

Bruno, que já conquistou o Mundial No-Gi em 2012 (peso e absoluto), 2015 e 2016, quer repetir o feito novamente em 2018, nos dias 14 e 15 de dezembro, na Califórnia (EUA).

“A preparação está na fase aeróbia ainda, trabalhando bastante volume. Em novembro, começo a transição para a parte anaeróbia, trabalhando intensidade com potência e força. Continuo trabalhando minha parte física com Paulo Caruso e periodização de tatame com o professor Ítallo Villardo. Eu amo esse processo de competição e pelo amor ao esporte eu quero lutar até quando meu coração estiver em chamas por isso. Gosto de me divertir. É a melhor profissão do mundo”, contou Bruno, que vai disputar o Mundial No-Gi no master.

Morando em Midland, no Texas, Estados Unidos, há nove anos, e sempre ensinando Jiu-Jitsu, Bruno, hoje em dia, colhe os frutos de mais de 20 anos praticando a modalidade.

“Não acredito que tenha algum segredo, alguma fórmula secreta. Eu posso dizer que estou sempre tentando melhorar nos três campos, como competidor, professor e coach. Lembrando que professor e coach são duas coisas diferentes. Eu sou estudioso e tento sempre trocar informações com pessoas que estão em alto nível, qualquer que seja a área específica de sucesso da pessoa: competitiva e de negócios, que preciso melhorar muito. Resumidamente, acho que o fato de querer sempre mais ajuda a me manter competitivo em áreas diferentes”, revelou o faixa-preta, antes de comentar o sucesso da sua equipe.

“Se tiver que escolher um aluno, eu escolho meu faixa-preta Chris Story. Nos últimos 18 meses, ele competiu todos os meses, sempre batendo na trave com várias medalhas de prata e bronze. Então, quando ele finalmente conquistou o primeiro ouro dele na faixa preta, foi muito especial para ele como competidor e, para mim, como professor, foi emocionante. Nossa equipe lutou muito bem no Dallas Open, foi gratificante”, encerrou.