Com bastidores das artes marciais de seis países, Minotauro lança 2ª temporada da série ‘Viver para Lutar’

Com bastidores das artes marciais de seis países, Minotauro lança 2ª temporada da série ‘Viver para Lutar’

Por Mateus Machado

Lenda do MMA, com uma trajetória vitoriosa e inspiradora no mundo das lutas, onde fez história pelo extinto PRIDE e também no UFC, Rodrigo Minotauro segue diretamente envolvido com o mundo das lutas. Prova disso é o seu trabalho como embaixador do Ultimate e também como apresentador na série “Viver para Lutar”, que apresenta uma viagem para conhecer as artes marciais que inspiram o MMA e tem sua 2ª temporada começando nesta segunda (6), no Canal Combate, em co-produção com UFC e Mixer Films.

Na primeira temporada, Minotauro visitou Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Rússia e Estados Unidos, onde mostrou bastidores das artes marciais de cada local. Desta vez, o ex-lutador passará por China (Kung Fu), Israel (Krav Magá), Holanda (Kickboxing), Japão (Aikido), Brasil (Capoeira) e Cuba (Boxe). O primeiro episódio mostrará os detalhes do Kung Fu na China e em cada semana será exibido um capítulo. O projeto é coordenado por Eduardo Galetti, diretor de produção do UFC, além de Nikolas Fonseca e Rodrigo Astiz, diretores.

“Esse projeto nasceu no UFC, em 2015, com um programa de viagens e artes marciais. Chegou a ser gravado dois episódios com a Kyra Gracie, com Rio de Janeiro e México, e a gente entrou no projeto em 2016. É um trabalho com quatro meses de pesquisa, onde a gente pesquisa os países, as artes marciais, a cultura do país, o motivo da necessidade do surgimento da arte marcial. A ilha de Okinawa, por exemplo, foi a mais invadida, porque era uma rota de comércio entre Japão, Coreia e China. Okinawa já pertenceu a esses três países, então os locais criaram o Caratê como uma forma de defesa pessoal contra os invasores. Na série, também mostramos que na China, os monges indianos que foram lá, ensinaram uma luta indiana, que é o Kung Fu, para os monges chineses, e eles se defenderam na fronteira durante várias dinastias. É bem interessante. No programa, a gente fala sobre o surgimento de cada arte marcial nos países e depois procura os melhores lutadores de cada arte marcial, e a gente realmente procura, fala com os melhores. A gente foi no foco, passamos cinco dias com eles, vivendo a vida do cara, da família deles, comendo o que eles comem, vendo o relacionamento de cada um, a gente mostra tudo. Procuramos o melhor lutador, os melhores mestres, os melhores camps e também os melhores lutadores em geral. Essa é a base do nosso programa”, disse a lenda, que detalhou o que será mostrado na segunda temporada da série sobre artes marciais.

“É uma série de viagens. Desta vez, a gente viajou para seis países. A gente começou na China, com os monges shaolins, depois fizemos o Sanda, também na China. Depois, fomos para a Holanda mostrar o Kickboxing, onde vimos brasileiros que são ídolos lá. Na sequência, partimos para o Japão para fazer o Aikido, onde filmamos um mestre francês, que é o mestre mais graduado da atualidade no Aikido, um francês que se mudou para o Japão há muitos anos. Depois, fomos para Israel, filmar o Krav Magá, onde filmamos a mulher mais graduada da modalidade, e também o mestre mais graduado, além de conhecer o exército de Israel para mostrar como eles usam o Krav Magá como forma de defesa pessoal. Finalizamos na Capoeira, na Bahia, onde visitamos todos os grupos de lá e fomos para um quilombo onde mostramos todos os detalhes da arte. Essa segunda temporada está muito interessante, com certeza, só coisa boa pela frente”, finalizou.

Confira o trailer da segunda temporada da série Viver para Lutar: