Depois de polêmica em última luta, Michael Chiesa desafia Yamasaki para luta de grappling; confira

Depois de polêmica em última luta, Michael Chiesa desafia Yamasaki para luta de grappling; confira

Derrotado de forma polêmica para Kevin Lee, em luta que foi realizada em junho, pelo UFC Fight Night 112, Michael Chiesa mostrou não ter esquecido o episódio, onde o árbitro Mario Yamasaki decretou o triunfo para Kevin por finalização no primeiro round, onde muitos fãs de luta e especialistas acreditaram que Chiesa ainda tinha condições de seguir no duelo.

Em entrevista ao site MMA Fighting, Michael, que vinha de três vitórias consecutivas antes do revés para Lee, lamentou a arbitragem de Yamasaki e foi além, desafiando o árbitro brasileiro para uma luta de grappling no dia 30 de setembro.

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Michael Chiesa relembrou a polêmica decisão de Mario Yamasaki na luta (Foto: Getty Images)

“Para falar a verdade, assim que vimos Mario Yamasaki andando para o meu vestiário, nós nos olhamos ao mesmo tempo com aquela cara de: “F***”. Mas agora é passado. Estou seguindo em frente. Tenho um convite para 30 de setembro. É meu desafio aberto ao senhor Yamasaki. Gostaria de testar essa faixa preta de quinto grau em um amistoso de grappling. Vamos ver se ele é o que diz ser. Não estou falando isso de um jeito hostil, estou dizendo: ‘Ei, se você é um faixa-preta de quinto grau e não recua sobre o que disse, como um artista marcial, esse é meu desafio aberto”, disse Chiesa, que procurou ressaltar que não se trata de uma represália aos árbitros em geral.

“Não estou tentando fazer a caveira dele (Mario Yamasaki), mas ele não vem mostrando muita eficiência no histórico dele. Sei que ele é um faixa-preta de quinto grau, mas isso não significa que você vai bem nisso. Acho muito triste quando um árbitro entra e você e seus companheiros se olham e pensam: “M***, vai ser esse cara”. Eu gosto do trabalho de Herb Dean, “Big” John (McCarthy), Dan Miragliotta… Acho que o melhor árbitro que tinha no negócio é Josh Rosenthal, infelizmente não podemos tê-lo. É uma droga olhar para um árbitro e pensar o que pensamos, é um sentimento ruim”, encerrou.