Embalada, Juliana Velasquez fala sobre próxima luta no Bellator e aponta: ‘Meu objetivo é o cinturão’

Embalada, Juliana Velasquez fala sobre próxima luta no Bellator e aponta: ‘Meu objetivo é o cinturão’

Por Gabriel Carvalho

Juliana Velasquez teve um importante compromisso marcado para o Bellator 212, em grande card que marca a estreia da organização no Havaí. A brasileira enfrentará a colombiana Alejandra Lara no evento que acontece no dia 14 de dezembro, e pode ficar muito perto de uma disputa do cinturão dos moscas em caso de uma nova vitória.

Na arena circular, a carioca já registrou vitórias sobre Na Liang e Rebbeca Ruth, e aos 32 anos, vive a expectativa de disputar o título máximo da organização, que hoje pertence à americana Ilima-Lei MacFarlane. A campeã, por sinal, defende seu cinturão na luta principal do Bellator 212, em disputa contra a ex-lutadora do UFC Valerie Letourneau.

Em entrevista à TATAME, Juliana, que segue invicta no MMA, com sete triunfos até agora, analisou os desempenhos que registrou recentemente pelo Bellator, contra Ling e Ruth.

“Essas minhas duas vitórias dentro do Bellator foram muito importantes. Em relação ao meu desempenho, acredito que minha segunda luta foi melhor que a primeira, e espero que a minha terceira seja melhor que a segunda e assim em diante”, disse a brasileira.

Confira a entrevista na íntegra com Juliana Velasquez:

– Análise da adversária Alejandra Lara

Eu acho a Alejandra uma atleta de alto rendimento, como as outras que já lutei. Ela está vindo de uma luta muito importante que foi a disputa do cinturão. E como pretendo vencer essa luta? Ainda não sei, a luta vai me dizer o momento. Se der brecha em pé, vai ser em pé. Se der brecha no chão, vai ser no chão. Estou preparada para qualquer situação.

– Pensamento no cinturão do Bellator

Acredito que dar um passo de cada vez não significa que eu não esteja pensando no cinturão. Eu respeito o tempo, mas meu objetivo é o cinturão do Bellator, com certeza.

– Melhoras no jogo e transição Judô-MMA

Sempre precisamos melhorar, temos muita coisa pra melhorar. Mas hoje me vejo pronta para disputar o cinturão. Sobre a transição, a parte mais complicada foi o início. Mas acho que minha vontade de entrar no MMA era tão grande que ajudou a não ter tanto problema.