Empresário André Vargas dos Santos usa o Judô para ajudar na gestão dos seus negócios

Empresário André Vargas dos Santos usa o Judô para ajudar na gestão dos seus negócios

Preparar-se para uma luta, estudar as fraquezas e as forças dos adversários, conhecer as suas próprias potencialidades e fragilidades, escolher a melhor estratégia, saber cair e se levantar, defender e atacar na hora certa. Se você pensar bem, as artes marciais tem muito a ver com a arte de empreender.

Atuando há 10 anos no ramo de prestação de serviços, o empresário André Vargas dos Santos sempre teve o sonho de ser algo a mais na vida. Por conta disso, em 2018, decidiu criar seu primeiro investimento, a AVS Produções, arriscado em um segmento onde o mesmo não tinha qualquer tipo de conhecimento.

Foi então que André descobriu no Judô as particularidades que o aproximam do universo do empreendedorismo: o fato de que um lutador pode usar o peso do adversário à seu favor. Não deixa de remeter às milhares de start-ups que, mesmo sendo “pesos penas”, conseguem enfrentar (e até derrubar) pesos pesados do mercado. É por essas e outras que você precisa conhecer mais sobre a modalidade.

O Judô é uma arte marcial em que os combatentes dispõem de pouquíssimas oportunidades para atacar. O judoca deve pensar com agilidade e rapidez, pois outras chances podem demorar muito a surgir: mais uma semelhança com o mercado.

Nascido e criado em Alegre, Espírito Santo, André realizou no mesmo ano seu primeiro evento com o nome “Paparazzi, a Festa”, contando com atrações nacionais como o Mc Rodolfinho. Superando as expectativas, o evento lhe deu uma realização pessoal, que o fez de fato acreditar que aquilo era o que ele queria fazer por toda a sua vida.

“Depois daquele dia, passei a estudar sobre o ramo, fiz cursos e acompanhei eventos no meu estado e em outros. Me inspirei em diversos outros empreendedores da área, criando um network bastante sólido com outros empresários e com artistas na qual recorrentemente eu investia para tocar em meus eventos”, relembra.

No ano seguinte, André passou a trabalhar em parceria com casas de shows da cidade, realizando diversos eventos. Logo depois, investiu em festas temáticas que levaram a um impacto positivo na cidade. Por conta da pandemia do coronavírus, a Night Fantasy, um dos eventos mais esperados da época, teve que ser adiado, retornando seus trabalhos no ano seguinte. “Com isso, fui chamado para ser sócio em outra casa de show que aos 10 meses de funcionamento, já se tornou referência na cidade”, comenta ele.

Vendo o sucesso que seus investimentos estavam tendo, decidiu retornar com as festas à fantasia. Recentemente, teve um público de 2 mil pessoas com o melhor open bar da região no Parque de Exposição de Alegre, o que levou a receber um convite para ser sócio do maior evento de funk do Rio de Janeiro.

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