Exame de Anderson Silva aponta para o uso de testosterona sintética e diurético, segundo site

Exame de Anderson Silva aponta para o uso de testosterona sintética e diurético, segundo site

Suspenso provisoriamente desde novembro de 2017, quando foi flagrado em um exame antidoping da USADA (Agência de Antidoping dos EUA), às vésperas do UFC Xangai, Anderson Silva pode se complicar em relação ao julgamento. De acordo com uma informação do Combate, foi diagnosticado o uso de testosterona sintética (metiltestosterona) e diurético no exame do brasileiro. A substância age como esteroides anabolizantes, mas sem a gravidade dos efeitos colaterais.

Caso receba um gancho de dois anos de suspensão pelo órgão regulamentador, Anderson, aos 42 anos, pode sacramentar o fim de sua carreira no MMA. Em entrevista ao site TMZ, no último mês de janeiro, “Spider” se mostrou “otimista” quanto a resolução do caso e afirmou “confiar” em seus representantes.

Esta é a quarta vez que Anderson Silva testa positivo em um exame antidoping. Em 2015, quando enfrentou Nick Diaz, o brasileiro foi diagnosticado em três testes, sendo um fora do período de competição e dois no dia da luta contra o americano.