Faixa-preta explica o caminho para ser bem sucedido com Jiu-Jitsu no Estados Unidos; saiba mais
Assíduo competidor de Jiu-Jitsu desde os 11 anos de idade, Daniel Pinheiro descobriu outra característica marcante logo cedo: a arte de fazer bons negócios. Depois de brilhar em torneios nacionais e conquistar sua faixa preta em Manaus, no Amazonas, Daniel rumou para os Estados Unidos em 2011 com o sonho de abrir sua academia e propagar o esporte.
Cerca de oito anos após colocar os pés na Terra do Tio Sam, Daniel conseguiu o respeito da comunidade local de San Antonio, no Texas, e ensina a modalidade para mais de 140 alunos, entre crianças, jovens e adultos, da faixa-branca a marrom, com diferentes focos.
Para se ter sucesso na América, Daniel destaca algumas ferramentas como, por exemplo, carisma, humildade e, o mais importante de tudo, um bom plano de aula para os alunos.
“O sucesso do meu trabalho reflete toda minha dedicação. Eu tenho um bom plano de aula e sei que sou um bom professor, eu faço isso desde criança. Os meus alunos têm tido bons resultados nas competições e, mais importante, tenho gerado autoestima, confiança e força de vontade. O Jiu-Jitsu é uma ferramenta social muito importante”, disse Daniel.
“Nossa didática é simples e procuramos ser eficientes na hora de ensinar. Sou de porte pequeno, então, preciso trabalhar muito a alavanca. Mestre Hélio já fazia muita questão de enfatizar a alavanca em sua filosofia. É uma parte que priorizo em todas as minhas aulas”.
Daniel também aproveitou para falar sobre a diferença no seu modo de analisar o Jiu-Jitsu em 2019. “O Daniel de 2011 é o mesmo de 2019, mas mais inteligente, maduro, com mais conhecimento. Na vida, eu sempre acreditei que temos que aprender no dia a dia”, opinou.
A seguir, estude a posição preferida de Daniel no Jiu-Jitsu: