Fepa Lopes comemora venda de pay-per-view do BJJ Stars 4 para 71 países e projeta 2021: ‘Podem esperar mais edições’

Fepa Lopes comemora venda de pay-per-view do BJJ Stars 4 para 71 países e projeta 2021: ‘Podem esperar mais edições’

* No último dia 14, em São Paulo, aconteceu a quarta edição do BJJ Stars. O evento teve Leandro Lo faturando o GP dos médios e o prêmio de 100 mil reais, além de outras estrelas em ação nas superlutas, como Gabi Garcia, que derrotou Cláudia do Val no co-main event. Idealizador show, Fepa Lopes conversou com a TATAME e fez um balanço do show, que teve um recorde no número de países envolvidos na compra de pay-per-views.

“Acompanhamos a venda de pay-per-view e fomos super bem. Vendemos para 71 países diferentes, que para o BJJ Stars foi um recorde. As lutas foram boas, tiveram vários ‘pegas’ bons. Só posso falar que foi sucesso, estou muito contente”, destacou o empresário, contando que ainda teve alguns casos de pirataria.

“Tiveram algumas lives que fizeram pirataria. Eu fico chateado, porque são faixas-preta, caras que, teoricamente, deveriam que dar o exemplo. Entrei em contato com alguns, eles me mandaram passear e a galera que estava na live pediu para continuar. Isso é lamentável e puxa para baixo o nosso esporte, mas eu vejo que, com passos lentos, estamos evoluindo. Neste teve menos, mas continua tendo. Vamos sempre combater e tentar conscientizar as pessoas que isso é uma receita interessante para o evento”, desabafou.

O BJJ Stars tem como característica realizar dois eventos por ano – foi assim nas temporadas de 2019 e 2020. Fepa confirmou que as edições de 2021 estão garantidas, mas prefere segurar para revelar a data do próximo card – que deve acontecer ainda no primeiro semestre – devido às incertezas da pandemia.

“Temos uma sugestão de data, ainda não está cravado. Respeitamos muito o calendário da IBJJF, que é o órgão máximo do esporte e se mostra parceiro do nosso evento. Estamos aguardando o calendário, mas com essa pandemia fica algo complicado para cravar a data. Ano que vem, podem esperar mais edições”.


* Por Yago Rédua