Copa Brasil de Kickboxing tem brilho de Marcos Cavalheiro Junior, que destaca crescimento do esporte
Na última semana, entre os dias 4 e 7 de setembro, Maringá, no Paraná, se tornou a capital brasileira do Kickboxing ao receber dois importantes eventos: o Campeonato Brasileiro Universitário, que teve sua primeira edição, e a Copa Brasil de Kickboxing, que serviu de seletiva para o Campeonato Panamericano 2022.
As competições – organizadas pela Confederação Brasileira de Kickboxing (CBKB) – reuniram algumas das melhores equipes e a elite da modalidade no país, com destaque para o faixa-preta Marcos Cavalheiro Junior, representante da Associação Olympika de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.
Em ação na classe Musical Forms durante a Copa Brasil de Kickboxing, Marcos conquistou o ouro duplo e celebrou o bom momento. Ele também é o nº 1 no ranking mundial da World Association of Kickboxing Organization (WAKO).
“Mais uma vez o Paraná está de parabéns por organizar um evento com essa estrutura, organização e que recebeu atletas de todo o país. Só posso agradecer pela oportunidade e estou feliz por retribuir com duas medalhas de ouro”, disse o faixa-preta, que ainda citou o apoio da sua equipe e o crescimento do Kickboxing brasileiro:
“O Kickboxing vem numa crescente enorme e acho que só tem a evoluir porque muitas pessoas ainda não conhecem o esporte, suas vertentes, então projeto ele se expandindo ainda mais. Sem dúvida é uma arte marcial maravilhosa, válida para crianças, adultos e masters”, encerrou.
Associação Olympika ficou com título após ótimo aproveitamento (Foto arquivo pessoal)
Ao todo, a Associação Olympika, campeã por equipes, faturou 35 medalhas, sendo 17 de ouro, dez de prata e oito de bronze.
Em meio à Copa Brasil de Kickboxing, o 1º Campeonato Brasileiro Universitário, por sinal, foi um show à parte, consagrando os primeiros campeões do torneio e abrindo novas possibilidades para os jovens atletas mostrarem o seu trabalho.
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Diogo Santarém
Jornalista que trocou a faculdade de Engenharia pelo sonho de trabalhar com esportes, mas ao longo dos anos atuou em diferentes áreas da Comunicação Social e se apaixonou pelo Jornalismo como um todo. Formado desde o fim de 2014 – e pós-graduado em 2023 –, comecei a trabalhar em 2013 como estagiário do GloboEsporte.com e no ano seguinte cheguei à TATAME, onde permaneço até hoje, como editor. Fã de lutas e Futebol, não perco um UFC ou jogo do Flamengo, e através da TATAME, participei de diversas coberturas mundo afora.