Mario Yamasaki rebate desafio de grappling feito por Michael Chiesa: ‘É infantil’; confira

Mario Yamasaki rebate desafio de grappling feito por Michael Chiesa: ‘É infantil’; confira

Mario Yamasaki respondeu sobre o desafio feito por Michael Chiesa no grappling (Foto: Getty Images)

A polêmica decisão de Mario Yamasaki no confronto entre Kevin Lee e Michael Chiesa, realizado em junho, pelo UFC Fight Night 112, segue rendendo. Na última segunda-feira (24), Chiesa, ainda mostrando estar contrário ao resultado da luta, onde Lee aplicou um mata-leão em Michael e Yamasaki interrompeu o confronto antes que o “Maverick” desse os três tapinhas, concedeu uma entrevista desafiando o árbitro brasileiro para um duelo de grappling, em setembro.

Na última terça-feira (25), em entrevista ao MMA Fighting, Yamasaki voltou a falar que se mostra certo da decisão que tomou de interromper a luta antes mesmo de Chiesa dar os três tapinhas em sinal de desistência.

Mario Yamasaki respondeu sobre o desafio feito por Michael Chiesa no grappling (Foto: Getty Images)

Mario Yamasaki respondeu sobre o desafio feito por Michael Chiesa no grappling (Foto: Getty Images)

“Eu vi o momento em que ele (Michael Chiesa) desligou. Ele pode reclamar, não vai ter jeito. A Comissão Atlética já revisou, não tem mais nada a dizer. Eles me contataram, eu expliquei o que vi e ele explicou o que viu e sentiu. Eles viram a luta em câmera lenta e não viram nada errado. Seria mais fácil para mim deixar ele ficar lá mais tempo, mas meu trabalho é defender a sua integridade física quando ele não é mais capaz de fazê-lo”, explicou Mario Yamasaki, para logo depois responder sobre o desafio de Chiesa para uma luta de grappling.

“Eu estou com 53 anos de idade, eu não treino mais. Como eu vou fazer isso? E qual o motivo dele lutar comigo? O que isso vai mudar? O que ele quer provar? É infantil. Mesmo que ele me pegue ou eu pegue ele, isso não vai mudar o que aconteceu naquela luta. O que ele está tentando provar? Se ele me der tempo para treinar, eu rolo com ele. Ele pode vir na minha academia, sem problemas. Eu tenho dez academias nos Estados Unidos, ele pode aparecer lá a hora que quiser, mas o que ele quer provar? Isso que eu quero saber. O que isso vai mudar? Ele quer mídia. E isso ele já teve”, rebateu o árbitro.