Michele Oliveira finaliza em estreia no Shooto Brasil e destaca uso do Jiu-Jitsu: ‘Nada melhor que fazer o dever de casa’

Michele Oliveira finaliza em estreia no Shooto Brasil e destaca uso do Jiu-Jitsu: ‘Nada melhor que fazer o dever de casa’

Dois anos após fazer sua primeira luta no MMA profissional, Michele Oliveira voltou ao cage para estrear pelo Shooto Brasil no último dia 25 de outubro, quando participou da edição 102 do show. A faixa-preta mostrou toda a categoria do seu Jiu-Jitsu para finalizar Cláudia Alves com um mata-leão ainda no primeiro round e ficar com a vitória. À TATAME, a atleta da Nova União, que também é embaixadora do projeto “Lutadoras” – dedicado ao combate à violência contra mulher -, analisou o triunfo e a eficiência do seu jogo de grappling.

“O Jiu-Jitsu foi o primeiro esporte da minha vida e sou grata por tudo que ele me proporciona. Quando eu entro pra lutar, busco usar o que tenho de melhor, se for necessário usar a parte em pé, eu farei, mas não tem nada melhor que fazer o dever de casa usando o que mais amo: o Jiu-Jitsu. Muitos amigos pediram para que durasse mais tempo, mas quando eu entro ali quero resolver a luta o quanto antes”, citou a peso-palha.

Nos últimos anos, Michele participou do Abu Dhabi Grand Slam no Rio de Janeiro, mas não estará presente na edição 2020 do torneio. A lutadora se encontra na Bahia, auxiliando no camp de Virna Jandiroba para encarar Mackenzie Dern no dia 12 de dezembro, pelo UFC 256. A faixa-preta comentou essa experiência.

“Eu sempre falo que se pudesse, eu lutaria Jiu-Jitsu e MMA, mas não da pra gente abraçar o mundo. Nesse momento, estou em Feira de Santana, a convite do Renato Velame e da Virna Jandiroba, vim ajudar no camp dela para próxima luta no UFC e, com isso, não estarei no Rio para participar do Grand Slam”, concluiu.