Diaz chama rivais de ‘manipulados’ e diz sobre papo com UFC: ‘Trabalho pra mim’

Sem lutar desde a revanche com Conor McGregor, em agosto de 2016, pelo UFC 202, Nate Diaz não tem pressa para voltar ao octógono, mesmo com os campeões do Ultimate – Tony Ferguson e Tyron Woodley – o provocando nas redes sociais. Ao podcast do Outside The Box, o americano disse que seus rivais estão simplesmente executando as vontades da organização, ao invés de lutarem por suas próprias razões.

“Eu não estou lutando porque sou lutador. Você está lutando porque alguém está lhe dizendo para lutar. Eu vou lutar sempre que eu quiser lutar. Isso é porque eu sou um “gangster”, irmão, eu também sou um lutador. Eu não estou tentando fazer o que ninguém diz, vou fazer o que eu digo. E vou lutar quando eu achar melhor”, explicou Diaz, que seguiu.

“Não preciso lutar contra ninguém. Eu luto contra qualquer um. E os lutadores pensam: “Ele não é um lutador”. Parece que você está sendo manipulado para tentar me manipular, em busca de uma superluta. Adivinhei? Você trabalha para alguém, eu trabalho para mim. Quem é o lutador agora, filho da p***?”, apontou.

Ferguson, campeão interino dos leves, e Woodley, dono do cinturão dos meio-médios, fizeram provocações contra Nate. No entanto, o polêmico lutador afirmou que existem conversas com o Ultimate para sua próxima luta, mas revelou um impasse quanto a isso.

“Pergunte bem, filho da p***. Estou falando sobre a organização, os lutadores. E seja um grande negócio, porque não estou tentando apenas assinar um contrato, porque é uma boa ideia para vocês. O tempo vai dizer. Eu não sei agora. Há conversas. Eles (o UFC) me chamam, falamos sobre coisas, mas acho que o que está acontecendo é que eles querem que eu pergunte e implore, mas eu não preciso de nada e ninguém”, encerrou