Popó diz que ‘segurou a mão’ para não nocautear Whindersson, mas elogia: ‘Ele apanhou e resistiu’

Acelino Popó Freitas admite que "segurou a mão" em algumas oportunidades para não nocautear Whindersson Nunes, mas elogia humorista

Popó diz que ‘segurou a mão’ para não nocautear Whindersson, mas elogia: ‘Ele apanhou e resistiu’

Popó admitiu que "segurou a mão" para não nocautear Whindersson Nunes

Foi grande a repercussão da luta entre Whindersson Nunes e Acelino Popó Freitas, realizada no último domingo (30), no evento Fight Music Show. Apesar do claro domínio do tetracampeão mundial de Boxe, o confronto terminou empatado após oito rounds de luta, tendo em vista que, por ser um combate de exibição, um vencedor não é declarado.

No entanto, por detalhes a luta não teve um outro desfecho. Em entrevista ao podcast “Flow Sports Club” na última quinta-feira (3), Popó deixou bem claro que “segurou a mão” em alguns momentos do confronto para não nocautear Whindersson Nunes de forma mais rápida, algo que ficou evidente para as pessoas que assistiram ao confronto.

“Minha mão ainda está machucada, ferida, fiz até uma postagem mostrando. Nunca tinha ficado com a mão assim. Não sei se foi o clima da luta. O Whindersson é muito duro, eu sentia o osso da minha mão pegar no rosto dele. Não por maldade minha. Se fosse na maldade, eu teria nocauteado ele. Eu segurei a mão algumas vezes”, revelou Popó, que afirmou que a intenção era dar um show de Boxe e também mostrar que estava bem fisicamente.

“O instinto do lutador é derrubar, mas meu instinto era o show de Boxe. Eu tinha a obrigação de tirar um lutador de dentro do cara. Ninguém sabia que ele era lutador, e mesmo assim as pessoas apostavam que ele iria me derrubar, por eu ter 46 anos, por acharam que eu bebo, fumo, sendo que não faço nada disso”.

Por fim, Popó, apesar de ter admitido que dosou da sua força para não nocautear Whindersson Nunes, fez questão de elogiar o comediante, exaltando a resistência de Whindersson e comparando até mesmo a lutadores profissionais do Boxe.

“Foi surpreendente, algo de outro mundo. O cara não é lutador de Boxe, apanhou e resistiu. Muitos lutadores que eu conheço, quando tomam um golpe que dá aquela cambaleada, até se jogam. Eu tenho um sobrinho que é craque de Boxe, mas que não pode tomar um golpe, que se joga. O Whindersson é acima de qualquer tipo de homem que aguenta apanhar e segura a onda. Poucas vezes ele recuou”, concluiu.

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