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Home Revista TATAME Edição #259

Promotores de evento analisam caminhada rumo ao Jiu-Jitsu profissional, premiações em dinheiro no esporte e retorno financeiro

por João Carlos Cavalcanti
4 de fevereiro de 2020
em Edição #259, Edição da Semana
Cinco títulos em finais de semana seguidos e só finalizações: Lucas Valente analisa o seu jogo; confira

Mundial da SJJIF premiou seus campeões na faixa-preta em dinheiro (Foto divulgação SJJIF)

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Um dos pontos mais importantes para o processo de profissionalização do Jiu-Jitsu são as organizações e eventos que atuam na área e impactam diretamente neste desenvolvimento. Para entender melhor esse lado, a TATAME conversou com diferentes promotores que deram suas respectivas opiniões e, entre vários assuntos, falaram sobre como os atletas ganham dinheiro com premiações hoje em dia.

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São torneios, GPs, superlutas… O calendário do Jiu-Jitsu hoje contempla vários formatos de competições que pagam prêmios em dinheiro para os atletas. Separamos, então, alguns dos principais promotores da arte suave, com representantes do Brasil e dos Estados Unidos, em um bate-papo que você confere a seguir:

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AJP lidera incentivos aos atletas

Durante o seu calendário anual, a AJP (antiga UAEJJF) promove seis etapas do Abu Dhabi Grand Slam e mais o World Pro – Mundial da organização -, que fecha a temporada. Além disso, passou a realizar os eventos do Queen e King of Mats, que também rendem prêmio em dinheiro aos lutadores. Ao todo, a federação sediada nos Emirados Árabes Unidos distribui cerca US$ 2 milhões por temporada. Apesar do esforço, Rodrigo Valério, gerente da AJP, não acredita que a arte suave seja profissional.

“É uma questão entre as organizações e os atletas. Na minha visão, o Jiu-Jitsu ainda não é um esporte profissional. Quando alguém é profissional dentro de uma área, ela tem um salário. Todo mês, tem plano de saúde, benefícios, entre outros. Já no cenário do Jiu-Jitsu, o atleta tem que dar aula, seminário, tem que ir atrás de um patrocinador. Acaba que ele todo mês tem uma oscilação de renda. Daí, ele pode se machucar, não compete. O atleta depende de muitos fatores para viajar e participar das competições. Profissional é o cara que só vive de luta e não depende de mais nada”, disse Valério, que falou sobre as premiações da AJP.

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Rodrigo Valerio (à direita) é um dos nomes fortes à frente da AJP (Foto Carlos Arthur Jr)

“A AJP nunca precisou pensar no lucro. É claro que buscamos parceiros e o Sheik é apaixonado pelo Jiu-Jitsu. Graça a Deus que, alguém lá do outro lado do mundo, deu valor para o nosso esporte. Ele elevou o profissionalismo dos campeonatos como ADCC, World Pro, Grand Slam. Temos muitas federações que focam em cidades capitais. Nós estamos buscando expansão na Ásia, por exemplo. Nós investimos muito, não temos retorno, mas estamos abrindo o caminho. É muito difícil o apoio de grandes marcas de outros esportes chegarem no Jiu-Jitsu. Nosso apoio é todo de Abu Dhabi. Para se tornar rentável, precisamos de mais exposição da mídia, que as lutas fiquem mais fácil de entender”, comentou o gerente.

SJJIF e o desejo do esporte olímpico

Criada para levar o Jiu-Jitsu para as Olimpíadas, a SJJIF (Sports Jiu Jitsu International Federation) também busca incentivar os atletas e distribui premiação em dinheiro nas suas competições. Na última edição do Mundial, em novembro de 2019, a entidade teve como prêmio um total de US$ 74 mil. Presidente da federação, João Silva, assim como Rodrigo Valério – da AJP -, também não vê o Jiu-Jitsu como profissional.

“O Jiu-Jitsu está se profissionalizando a partir do momento que está envolvendo federações, remuneração em dinheiro, etc. Mas falar que é profissional hoje… Não. O Jiu-Jitsu está em processo. Existem dois lados nisso: o organizador de eventos e o atleta. Profissional é quando o atleta treina o tempo inteiro, não precisa dar aula para sobreviver e depende apenas das competições. Não são todos, mas acho que já existe atleta assim. Tem que ver se o cara não está violando as políticas antidoping, se está fechando luta”, apontou João, que ainda citou outro problema: a questão do retorno financeiro para os organizadores.

“Você tem vários organizadores com eventos pagando dinheiro e ajudando o profissionalismo do Jiu-Jitsu. A maior dificuldade para todas as organizações que pagam dinheiro em premiação é achar o retorno. A parte lucrativa de um organizador é ele fazer o dinheiro dele também. Alguns promotores pensam em dar dinheiro, mas chega um ponto que quebra. O Jiu-Jitsu não está em uma mídia muito grande, não tem patrocinadores grandes. É uma coisa que vai demorar, mas vai chegar. Hoje temos mais pessoas que reconhecem o esporte. Elas sabem muito sobre Jiu-Jitsu em países que, teoricamente, não tem tanta força”.

FJJD-Rio busca maneiras de valorizar

Saindo de uma escala internacional para uma regional, a FJJD-Rio promove eventos há 12 anos no estado do Rio Janeiro. No entanto, Rogério Gavazza, que comanda a federação, já organiza torneios de Jiu-Jitsu desde 1992. Devido às dificuldades financeiras para pagar prêmio em dinheiro aos campeões, a escolha da entidade é por distribuir passagens internacionais para eventos da AJP e também da IBJJF.

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Rogério Gavazza, presidente da FJJD-Rio, no Grand Slam da AJP (Foto Yago Rédua / TATAME)

“Promovo eventos há 27 anos e sempre vi competições como uma vitrine e mecanismo de projeção dos atletas e das equipes. A competição não pode ficar só naquele dia. Toda a expectativa que criamos faz com que tenha uma projeção do atleta/equipe. Eu sempre busquei investir na parte da mídia para divulgar todo o trabalho. Nós temos um bom patrocinador master, o Mineirinho, que está conosco há 12 anos. Isso por conta do nosso trabalho de divulgação da marca. O Circuito Rio Mineirinho precisa ser um pouco mais valorizado, porque só o nosso ranking perdura por tanto tempo e vamos seguir apoiando”, falou Gavazza.

“Criamos há 12 anos essa meta de termos um ranking onde os campeões pudessem disputar competições internacionais. Por oito anos, premiamos para as competições da IBJJF. Desde que a UAEJJF, agora AJP, passou a investir nos atletas, passamos a premiar os campeões com passagens pra eventos internacionais”.

F2W e o sucesso nos Estados Unidos

Com 37 eventos em 2019, o Fight 2 Win distribuiu US$ 1,245,089 milhões ao todo. A franquia – que cresce cada vez mais nos Estados Unidos – promove lutas casadas entre atletas de ponta no Jiu-Jitsu e outros que estão ainda nas faixas coloridas. Seth Daniel, presidente do evento, comentou sobre a rentabilidade do F2W, tendo que em vista que no Brasil os organizadores reclamam da falta de retorno financeiro.

“Isso acontece porque aqueles que os administram (eventos) não sabem como administrar um negócio, geralmente são caras do Jiu-Jitsu ou apenas pessoas tentando ganhar dinheiro rapidamente. Somos sustentáveis, criamos uma plataforma que é bem-sucedida. Nós trabalhamos todos os dias, trabalhamos mais do que todo mundo, não é segredo o trabalho”, disse Daniels, que detalhou as fontes de renda do F2W.

“Vendas de ingressos, patrocinadores, streaming, tudo isso vai para um pote. É saber gerenciar seus custos e entregar um bom produto. O mercado do Jiu-Jitsu nos EUA está crescendo, mas ainda assim é um nicho”.

 

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Uma publicação compartilhada por Fight2Win-BJJ & Judo Events (@f2wbjj) em 11 de Jan, 2020 às 12:59 PST

IBJJF, principal entidade no Jiu-Jitsu

Principal organização de arte suave do mundo atualmente, a IBJJF (International Brazilian Jiu-Jitsu Federation) demorou, mas em 2019 adotou uma nova postura na busca pela maior valorização dos atletas. Pagando premiação em dinheiro em algumas das suas principais competições desde o ano passado, como o Mundial, a entidade entende o seu papel de liderança e promete seguir trabalhando nesse sentido.

“Nossa principal responsabilidade é atuar para que mais gente tenha condições de trabalhar e viver de Jiu-Jitsu. Quanto mais o Jiu-Jitsu for bem ensinado, tenha um caminho viável para uma carreira esportiva, possua uma regra que seja segura para praticar-se e ao mesmo tempo eficiente para a defesa pessoal, mais oportunidades existirão para que isso aconteça”, opinou Filipe de Faria, que atua no elo entre IBJJF e CBJJ.

“O Jiu-Jitsu é uma ferramenta incrível que torna a vida das pessoas melhor. A nossa ideia é levar esses benefícios ao maior número de pessoas possível, usar a IBJJF como uma plataforma que ajude a gerar as condições para que isso aconteça, e mais gente pratique Jiu-Jitsu. Nós nos enxergamos trabalhando nessa missão. A IBJJF trabalha em melhorar a experiência dos atletas, professores e todos os envolvidos. Quanto melhores as condições para que os atletas e professores possam apresentar seu trabalho a comunidade, maiores as chances de se poder viver de Jiu-Jitsu, e viver bem”, opinou o casca-grossa.

Ainda de acordo com Filipe, apesar da grande evolução nos últimos anos, ainda existe muito a ser feito para que o Jiu-Jitsu realmente se torne profissional. E para ele, um dos pontos importantes nesse processo é o papel em conjunto. “Se forem eventos onde haja condições seguras e onde se dê chances justas e dignas para que os atletas exponham seu trabalho, nós enxergamos como um benefício a nossa comunidade. Estamos muito melhores do que 24 anos atrás quando a IBJJF foi fundada, mas ainda existe muito trabalho”.

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João Carlos Cavalcanti

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