Rodrigo Maciel fala sobre vida nos EUA e experiência treinando a polícia local em Sandy Springs

Rodrigo Maciel fala sobre vida nos EUA e experiência treinando a polícia local em Sandy Springs

Faixa-preta de Jiu-Jitsu, o brasileiro Rodrigo Maciel está há três anos nos Estados Unidos, país que escolheu – assim como muitos outros atletas – para treinar e passar todo o seu conhecimento na modalidade. Com passagem pela equipe Fight Sports, onde pôde estar perto de verdadeiras feras da arte suave como Roberto Cyborg, um dos maiores nomes do Jiu-Jitsu mundial, entre outros atletas de alto nível, Rodrigo falou sobre a experiência e dificuldades que passou no início de adaptação aos EUA.

“O início nos Estados Unidos foi um pouco difícil por conta de toda a adaptação que precisa com a cultura e o idioma, porém, agora já estou completamente adaptado”, disse o faixa-preta.

Vivendo das aulas que ministra na academia e para alunos particulares, o brasileiro – que acumula diversas medalhas no currículo – passou uma experiência nova em solo norte-americano. Rodrigo Maciel foi convidado para ajudar no treinamento da polícia de Sandy Springs, onde tem auxiliado todos os oficiais visando melhorar a qualidade na abordagem e evitar com que incidentes como o de George Floyd aconteçam novamente:

“Está sendo uma experiência incrível, aqui o povo é muito educado e eles adoram o Jiu-Jitsu. Todos confiam na eficiência da modalidade e sabem o quanto o Jiu-Jitsu pode ajudar no trabalho da polícia daqui”, declarou o lutador e treinador.

Somando inúmeros títulos, Rodrigo Maciel, que é natural da cidade de Sousa, na Paraíba, ostenta no currículo ouros em Opens da IBJJF, além do Sul-Americano com e sem quimono, e um pódio no Pan No-Gi. Há aproximadamente um ano na cidade de Atlanta, Geórgia, onde ministra aulas na Alliance Headquarters, academia que pertence a Romero Jacaré e o professor Leonardo Nogueira, o faixa-preta projetou 2022:

“O meu foco é todo voltado para as aulas, para a comunidade de uma forma geral. Hoje eu dou aula que começa das crianças e vai até alunos com cerca de 55 anos. Tenho como objetivo alcançar o máximo de pessoas possíveis com a arte suave e formar não só campeões, mas entregar à comunidade pessoas de bem que carregam os valores do Jiu-Jitsu”, finalizou.

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