Rony Jason se pronuncia pela primeira vez após caso de lesão corporal: ‘Não bati na minha irmã’
Após ser indiciado por supostamente agredir sua irmã em uma festa na cidade de Quixadá, no interior do Ceará, no começo do mês de outubro, Rony Jason evitou qualquer tipo de manifestação nas redes sociais. Contudo, no último fim de semana, o lutador postou uma foto com uma mensagem enigmática, e ao surgirem comentários sobre o caso, o vencedor do primeiro TUF Brasil não hesitou em responder e negou qualquer tipo de agressão.
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“Não bati na minha irmã. Cadê a foto da agressão? Não tem, porque não teve (agressão). Ela veio me agredir, ‘histórico dela na cidade’, e eu a empurrei e caiu (no chão). Resolvi desabafar, pois sou caçula e sustento dois irmãos que nunca trabalharam e ela com dois filhos”, desabafou Jason, que seguiu se explicando em outro post (via MMA Fighting).
“Você (se referindo a um seguidor), pelo pouco que convivemos, sabe que não sou e nem nunca fui agressivo. Não agredi minha irmã e nem nunca passou pela minha cabeça, só que água mole em pedra dura, tanto bate… Ela mesmo afirmou em comentários e matérias que veio ‘me dar lição de moral’, mas para dar (lição de moral), tem que ter moral. Ela tem quase 40 (anos), com dois filhos, sendo sustentada a vida toda pela minha mãe e por mim. Não sou a favor de agressão, quem me conhece (sabe que) nunca fui. Mas vamos seguir a vida, pois Deus dá as piores missões para seus melhores soldados”.
Ao ser indagado a respeito do que os seus alunos pensariam sobre o caso, Jason respondeu de imediato e afirmou que todos conhecem o seu caráter, por estarem juntos diariamente: “Os meus alunos têm contato comigo diariamente, então, me conhecem pessoalmente e sabem quem sou, diferente de quem me julga pelo computador e internet”, comentou.
Após toda polêmica, o UFC optou por demitir o brasileiro, mas sem citar o episódio. Vale lembrar que o vídeo do momento em que Jason aparece supostamente agredindo a irmã ganhou repercussão nas redes sociais. A Delegacia de Defesa da Mulher de Quixadá (CE) investiga o caso sob a Lei Maria da Penha, mesmo que não tenha sido feita nenhuma ocorrência por parte da vítima. Janaína Siebra, delegada titular do caso, disse que por ser um fato público, não precisa existir denúncia, e o lutador inclusive já prestou depoimento.
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