Seleção brasileira registra caso de Covid-19 e delegação sofre baixa de 15 lutadores para o Grand Slam de Antalya, na Turquia; veja

Seleção brasileira registra caso de Covid-19 e delegação sofre baixa de 15 lutadores para o Grand Slam de Antalya, na Turquia; veja

O Judô brasileiro será representado por apenas quatro atletas no Grand Slam de Antalya, na Turquia, que tem início nesta quinta-feira (1) e vai até sábado (3). O torneio vale mil pontos no ranking de classificação para os Jogos Olímpicos. O número baixo de brasileiros se dá pelo fato de o meio-médio Eduardo Yudy Santos ter testado positivo para Covid-19 na entrada da bolha sanitária em solo turco. Pelo protocolo local, todos os atletas da seleção brasileira que tiveram contato com o lutador precisam ser isolados – mesmo com testes negativos. Os lutadores estão sendo monitorados de perto pelo médico do time Dr. Rafael Sugino.

Os 15 atletas que não poderão participar da etapa do Grand Slam de Antalya são: Gabriela Chibana, Larissa Pimenta, Katelyn Nascimento, Jessica Pereira, Alexia Castilhos, Ketleyn Quadros, Maria Portela, Ellen Santana, Beatriz Souza, Maria Suelen, Eduardo Yudy, Rafael Macedo, Leo Gonçalves, Rafael Buzacarini e Rafael Silva.

“É um momento, realmente, de muito cuidado e precaução e que exige um esforço conjunto de toda a comunidade do Judô para minimizar os riscos de contaminação e para que as competições aconteçam em ambiente seguro para todos os participantes. Nossos atletas estão frustrados, mas entendem que a saúde e a segurança de todos é prioridade”, explicou Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento da CBJ.

Os judocas Eric Takabatake, Daniel Cargnin, Willian Lima e David Moura, que saíram do Brasil para a Turquia e não tiveram contato com Yudy Santos, serão os representantes do Brasil na competição. Esse é o penúltimo Grand Slam da temporada 2021 e o Brasil tem seis medalhas até agora. Três bronzes, duas pratas e um ouro.