Stipe Miocic faz elogios a Daniel Cormier, mas ressalta: ‘Nunca enfrentou alguém como eu’; confira

Stipe Miocic faz elogios a Daniel Cormier, mas ressalta: ‘Nunca enfrentou alguém como eu’; confira

Marcado para acontecer no próximo dia 7 de julho, em Las Vegas (EUA), o UFC 226 terá um grande combate de campeões em sua luta principal. Atual campeão peso-pesado da organização, Stipe Miocic defenderá seu título diante de Daniel Cormier, detentor do título da divisão meio-pesado, em superluta que promete abalar as estruturas da moderna T-Mobile Arena.

Primeiro lutador a defender o título da categoria peso-pesado por três vezes, Miocic terá um lutador experiente pela frente. Aos 39 anos, Cormier começou no MMA atuando na divisão até 120kg, e inclusive foi campeão dos pesados pelo extinto evento Strikeforce. Em seu cartel, venceu nomes como Josh Barnett, Antônio Pezão, Jeff Monson, Roy Nelson e Frank Mir, os dos últimos já lutando pelo UFC. Posteriormente, “DC” desceu para os meio-pesados, conquistou sete vitórias e se tornou campeão da divisão, perdendo apenas para Jon Jones, em duas oportunidades, sendo a última transformada em “No Contest” (sem resultado) logo depois.

Vivendo grande fase na carreira, Stipe Miocic fez elogios ao adversário do próximo dia 7, no entanto, ressaltou que Daniel Cormier ainda não enfrentou um lutador como ele dentro do octógono.

“Acho que Cormier é um lutador incrível. Tanto como peso-pesado quanto como meio-pesado, ele enfrentou os melhores lutadores do mundo. Enfrentou caras de alto nível, então acho que ele vai fazer valer o dia 7 de julho. Mas, como eu disse, ele nunca enfrentou alguém como eu. Ele nunca viu ninguém como eu ainda. E vai descobrir”, disse Miocic, em entrevista ao site “MMA Weekly”.

Aos 35 anos e com um cartel de 18 vitórias e duas derrotas no MMA profissional, Miocic vem de seis triunfos consecutivos em sua carreira, a última sobre Francis Ngannou, em janeiro deste ano, pelo UFC 220. O americano, em sua trajetória no esporte, só perdeu para Stefan Struve, em 2012, e para o brasileiro Junior Cigano, dois anos depois.