Strickland revela infância com ‘alcoolismo’ do pai e ‘racismo’ do avô: ‘Arruinou a minha vida’
Caracterizado por dar fortes declarações contra seus oponentes, Strickland contou que cresceu em um ambiente complicado para uma criança
Sean Strickland se envolveu em uma polêmcia envolvendo o lutador Ian Garry e sua esposa, a brasileira Layla Machado (Foto: Reprodução/UFC)
Sempre polêmico, Sean Strickland vai ter a primeira oportunidade de disputar o cinturão peso-médio do Ultimate no próximo sábado (9). O americano vai encarar o campeão Israel Adesanya, na luta principal do UFC 293, na Austrália. Ao programa UFC Countdown, no YouTube, o lutador deu um forte depoimento sobre sua infância.
Caracterizado por dar fortes declarações contra seus oponentes, Strickland contou que cresceu em um ambiente complicado para uma criança. O lutador revelou que o pai sofria de alcoolismo, enquanto o avô era racista.
“Sempre brinco sobre a minha infância e digo que não viveria aquilo de novo nem por um bilhão de dólares. Eu tinha o alcoolismo do meu pai presente em nossas vidas. No natal, tudo corria bem durante bem a primeira hora, até a bebedeira começar”, contou Strickland, que seguiu:
“Digo que se você consegue se esquivar de uma garrafa de bebida, você consegue se esquivar de um soco. (…) E o meu avô era muito racista. Então, fui levado por isso. Eu me sentia bem em odiar as pessoas, mas isso arruinou a minha vida”, encerrou o peso-médio.
Aos 32 anos, Strickland pode ser considerado um veterano no UFC. O lutador tem um retrospecto de 14 vitórias e cinco derrotas na companhia. Em julho deste ano, “Tarzan”, como é conhecido, nocauteou Abus Magomedov no segundo round e ganhou o direito de disputar o cinturão dos médios.
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