Técnico descreve Nego do Borel como ‘ruim de Boxe’, mas exalta raça: ‘Limite da humanidade’
Nego do Borel foi derrotado nas duas lutas de Boxe que fez pelo Fight Music Show em 2024; veja mais detalhes
Nego do Borel foi derrotado nas duas lutas de Boxe que fez pelo Fight Music Show em 2024 (Foto: Reprodução/Instagram)
Conhecido pela sua carreira musical, Nego do Borel começou a treinar Boxe e foi além, optando pelo desafio de competir na modalidade. Com o Boxe entre influenciadores cada vez mais em alta, o cantor entrou em ação pelo Fight Music Show em duas oportunidades. Em fevereiro, no FMS 4, fez sua estreia na nobre arte e, em luta de exibição, foi nocauteado por MC Gui no terceiro round.
Após meses e provocação e rivalidade com Luiz Mesquita, Nego do Borel topou o desafio de enfrentar o influenciador em outubro, no Fight Music Show 5, mas acabou sendo nocauteado pelo filho do apresentador Otávio Mesquita no quinto round. Com isso, são duas derrotas em duas apresentações no Boxe.
Em meio às críticas que Nego do Borel recebe dos fãs por conta do desempenho apresentado no Boxe, Pablo Sucupira também deu sua opinião. O treinador da Fighting Nerds, que é responsável por afiar o Boxe de MC Livinho e MC Gui, e também por treinar atletas do UFC, como Caio Borralho, Carlos Prates, Jean Silva e Maurício Ruffy, admitiu que ficou preocupado com a integridade física de Nego do Borel no duelo contra Luiz Mesquita.
Em entrevista ao podcast “Connect Cast”, Pablo Sucupira também descreveu que o cantor ainda tem muito a evoluir no Boxe, mas aproveitou para exaltar a raça e resistência que o cantor apresentou no duelo contra Luiz Mesquita.
“No Fight Music Show, eu fiquei com medo do Nego do Borel morrer. Ele foi no limite dele. Ele perdeu para o MC Gui (em fevereiro), foi lá, se entregou, se jogou… Nessa luta (contra Luiz Mesquita) ele fala: ‘não vou me jogar’. Só que ele é ruim de Boxe. Chegou uma hora que eu estava preocupado com ele, porque ele foi no limite da humanidade ali. Foi brabo, cara. Isso eu tenho que elogiar o Nego do Borel, porque não desistiu e foi até o limite. Mas foi perigoso”, afirmou o treinador.