Jiu-Jitsu: Jhenifer Aquino celebra conquistas recentes e chega com destaque para o Mundial da IBJJF
Atleta da Atos, faixa-preta Jhenifer Aquino fala sobre conquistas recentes e expectativa para a disputa do Mundial de Jiu-Jitsu; veja
Jhenifer Aquino chega para o Mundial de Jiu-Jitsu embalada por conquistas recentes (Foto: Arquivo Pessoal)
A faixa-preta de Jiu-Jitsu Jhenifer Aquino participou do seu quinto campeonato na temporada e o enredo se repetiu mais uma vez. A atleta da Atos subiu no lugar mais alto do pódio do Denver International Open de Jiu-Jitsu para receber a sua sétima medalha de ouro no ano.
Antes, ela havia sido campeã da sua categoria no Los Angeles Open, do Boise Open, evento em que foi campeã peso e absoluto com e sem quimono, e do San Diego Open, onde faturou a categoria. Somadas essas conquistas ao bronze no Pan-Americano de Jiu-Jitsu, a aluna do multicampeão mundial André Galvão, que só tem cinco meses de faixa-preta, desponta como uma das favoritas ao pódio do Mundial da IBJJF, que acontece no início de junho, em Long Beach, na Califórnia (EUA).
“Eu sempre tive muita confiança no meu Jiu-Jitsu e imaginava ter resultados expressivos, sim. Eu faço tudo o que tem que ser feito para alcançar esses resultados. Obviamente, pelo pouco tempo como faixa-preta, a única coisa que eu não tenho é muita experiência na nova graduação, mas estou lutando bastante os opens exatamente por isso. Então, eu acredito que sou uma das favoritas ao título mundial. Claro que respeito todas as adversárias, até porque todas elas são habilidosas e não usam uma faixa-preta à toa. Então, todas são perigosas e eu preciso estar bem ligada se quiser sair vencedora”, disse Jhenifer.
Campeã Mundial e do Pan-Americano em 2021 na faixa-marrom, Jhenifer Aquino vem tentando logo em seu primeiro ano repetir o feito da graduação anterior. Apesar da primeira meta não ter sido batida e ela ter ficado com o bronze no Pan-Americano de Jiu-Jitsu da IBJJF, ela vem subindo de produção e apontou o seu principal diferencial para chegar no topo e conquistar um pódio no Mundial.
“Talvez o meu grande diferencial, além de ser muito regrada, é que eu não perco o foco no que preciso fazer. Às vezes, uma das coisas mais difíceis para uma atleta é fazer dieta, e eu não tenho problema nenhum com isso. Eu consigo me manter fazendo dieta o ano todo sem problema algum, e isso conta muito na hora de você cortar o peso antes das competições. Além disso, o treino na Atos é excepcional. Ter um treino excelente e um coach que sabe fazer esse treino faz toda a diferença também”, concluiu.