Rorion Gracie responde se Brasil vai perder a hegemonia no Jiu-Jitsu e diz: ‘A minha ideia era essa’
Rorion Gracie opinou sobre o futuro do Jiu-JItsu (Foto: Reprodução/Instagram)
Responsável pela divulgação do Jiu-Jitsu nos Estados Unidos e até mesmo no restante do mundo, com a criação do UFC, no início da década de 1990, Rorion Gracie é sempre indagado sobre o futuro da arte suave. O ícone do esporte foi protagonista e vivenciou de perto o crescimento da modalidade ao longo dos últimos anos.
O faixa-vermelha acredita que a arte suave deixará de ter o domínio brasileiro nos próximos anos. Em entrevista ao Connect Cast, o lendário nome da família Gracie opinou sobre a expansão da modalidade de forma global.
“Eu acho que tem tudo para isso. O Jiu-Jitsu cresceu no Brasil, se desenvolveu aqui, mas hoje ele é do mundo. Tem gente no mundo todo fazendo Jiu-Jitsu. Tem grandes expoentes do Jiu-Jitsu brasileiro lá fora (exterior) ensinando. Tornou-se uma arte do mundo. (…) O resto do mundo tem muito mais gente do que no Brasil, a balança vai inclinar para o lado de lá. Vai ter mais gente praticando Jiu-Jitsu fora do que no Brasil”, disse Rorion Gracie, que completou:
“Não vejo isso como uma coisa ruim, isso é resultado da boa aceitação que as pessoas têm da positividade que o Jiu-Jitsu proporciona. A minha ideia era essa”, concluiu o faixa-vermelha.
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