Jon Jones ironiza derrota de Colby Covington e cita presidente Donald Trump: ‘Sacrifício’

Atual campeão linear peso-pesado do UFC, Jon Jones não esconde que ele e Colby Covington são desafetos declarados. Diante disso, “Bones” não escondeu seu ar de satisfação com o fato de Colby ter sido derrotado por Joaquin Buckley na luta principal do UFC Tampa, que foi realizado no último sábado (14).

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Por meio de uma publicação feita em suas redes sociais, Jon Jones ironizou uma espécie de “justificativa” feita por Colby Covington, que chegou a culpar a campanha que fez para Donald Trump ser eleito presidente dos Estados Unidos pelos poucos treinos que fez antes do confronto contra Joaquin Buckley.

“Um grande salve a Colby Covington por faltar os treinos para deixar o presidente Trump pronto. Todos agradecemos o sacrifício. Pelo menos ele (Trump) me viu vencendo”, escreveu Jon Jones, se referindo à sua vitória contra Stipe Miocic no UFC 309, em novembro, que teve Trump como espectador na primeira fila.

Aos 36 anos, Colby Covington agora tem duas derrotas consecutivas no UFC. Antes de ser superado por Joaquin Buckley no UFC Tampa, o polêmico lutador norte-americano havia sido superado pelo ex-campeão Leon Edwards, em disputa de cinturão meio-médio que aconteceu no UFC 296, em dezembro de 2023. Sua última vitória aconteceu em março de 2022, quando derrotou Jorge Masvidal no UFC 272.

Com a vitória por nocaute sobre Stipe Miocic no UFC 309, realizado em novembro, Jon Jones consolidou sua primeira defesa de cinturão nos pesados, título que conquistou em março de 2023, quando derrotou Ciryl Gane no UFC 285. A tendência é que “Bones” faça sua próxima defesa de título contra Tom Aspinall, atual dono do cinturão interino da divisão.

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