Cat Zingano desafia campeã Cris Cyborg, mas brasileira diz: ‘Quero enfrentar Holly Holm’; entenda
Cat Zingano revelou ter as armas necessárias para derrotar Cris Cyborg (Foto: Getty Images)
Nova campeã peso-pena feminino do Ultimate, Cris Cyborg se tornou o novo alvo de algumas lutadoras dentro da organização. Uma das atletas que tornou o desafio à brasileira público foi Cat Zingano. A americana, apesar de vir de duas derrotas consecutivas, para Ronda Rousey e Julianna Peña, respectivamente, acredita ter as armas necessárias para poder derrotar a curitibana, que não perde um duelo desde 2005, quando fez sua estreia no MMA profissional, e acumula um impressionante cartel de 18 vitórias e somente um revés.
“O que acontece se alguém ‘irrelevante’ vem do nada e acaba contigo, Cris Cyborg? O que isso faria contigo?”, escreveu Zingano através de suas redes sociais.
“Eu posso vencer uma luta contra (Cris) Cyborg. Quando estou 100%, nenhuma dessa garotas consegue me encarar, nenhuma delas, então é isso que estou procurando. Para lutar com Cyborg, você precisa estar o mais pronta possível. Ela tem suas vantagens, e eu sei que, se eu estiver saudável, ela provavelmente não vai nem conseguir encostar em mim, e é esse tipo de coisa que está em consideração quando tento alcançar meus objetivos”, disse a americana, desta vez ao programa MMA Hour.
Com três vitórias conquistadas no Ultimate, sendo a última conquistada diante de Tonya Evinger, no UFC 214, Cris Cyborg, anteriormente, já revelou ter vontade de enfrentar Zingano, no entanto, logo após seu último triunfo, a brasileira disse, em suas redes sociais, que a vontade dos fãs é um confronto diante de Holly Holm, ex-campeã peso-galo do Ultimate. Em seu site oficial, a curitibana, inclusive, citou uma possível data para a realização da luta: o UFC 218, que está marcado para o dia 2 de dezembro.
“Eu pedi pela luta contra Holly Holm (no UFC 218). Seria perfeito, ela vem do Boxe. Estou aqui, Detroit, pedindo por isso. Vamos ver o que vai acontecer. O Dana deu uma entrevista falando que adoraria promover essa luta e talvez pudesse ser em Detroit”, disse a brasileira.