Atleta da Pitbull Brothers, Gugu Azevedo projeta confronto com ex-UFC em sua estreia no Bellator: ‘Ditar o ritmo e ir machucando ele’
Pupilo dos irmãos Pitbull e promessa do MMA nacional, o meio-pesado José Augusto Azevedo Barros, o “Gugu”, finalmente irá fazer sua estreia pelo Bellator. Com contrato assinado com a organização americana desde setembro do ano passado, o baiano de Paulo Afonso debuta nessa sexta-feira (2), no Bellator 255, que acontecerá em Connecticut, nos Estados Unidos. O atleta da Pitbull Brothers vai ter pela frente o ex-lutador do UFC Jonathan Wilson. Em declaração, Gugu se mostrou animado e espera chegar à quinta vitória seguida.
“Estou muito feliz por ter sido contratado pelo Bellator. Minha expectativa é conseguir manter a sequência de vitórias por nocaute, ou finalizar. Só tenho uma finalização até agora, mas estou pronto para acabar a luta no chão também. Para todos que estão torcendo por mim, eu prometo dar o meu melhor. Pela força dos meus braços, pelo suor de minha testa, por meu orgulho de ser brasileiro, representar a Pitbull Brothers e a minha cidade Paulo Afonso (Bahia), tenho certeza que essa vitória será nossa”, afirmou o baiano, que vai lutar no mesmo card do campeão duplo Patrício Pitbull, que enfrenta Emmanuel Sanchez no duelo principal.
“É uma honra lutar no mesmo dia que ele. Estou aprendendo muito com o Patrício. Ele é um exemplo, e não é campeão por acaso. Ele faz todas as coisas, desde a alimentação aos treinos, da forma mais detalhista e perfeita possível”, elogiou o atleta de 29 anos, que também fará sua estreia internacional no MMA.
Gugu Azevedo soma um cartel de seis vitórias e apenas duas derrotas, além de um “No Contest” (luta sem resultado). Desde que se juntou à equipe dos irmãos Pitbull, ele venceu todos os seus compromissos. Vindo de quatro triunfos seguidos, o baiano analisou seu próximo adversário, o ex-UFC Jonathan Wilson, que vem de duas vitórias depois que foi desligado do Ultimate. Mas Wilson não era o adversário do brasileiro inicialmente. E na última sexta-feira, quando viajou para os Estados Unidos, ele soube da troca de oponente.
“Assisti algumas lutas dele e estou bem tranquilo, confiante no trabalho da equipe. Ele é um bom atleta, já fez lutas boas, mas acho que o meu jogo é melhor. Espero ditar o ritmo da luta, controlar a distância e ir machucando ele. O nocaute vai surgir cedo ou tarde. Focarei nas minhas qualidades e no que faço melhor”.