Crise sem o UFC? Globo cresce com lutas de Popó e Whindersson e fatura R$ 70 milhões
Segundo o site F5, da Folha de São Paulo, nos seis primeiros meses deste ano, o Combate, da Globo, registrou 300 mil assinantes
Whindersson Nunes vai enfrentar indiano em card que terá duelo entre Jake Paul e Mike Tyson no Boxe (Foto: Divulgação)
Apesar do fim da parceria com o UFC, em dezembro de 2022, o Canal Combate, da Rede Globo, teve acréscimo em sua base de assinantes neste ano e caminha para um faturamento de até R$ 71,6 milhões em 2023. O pay-per-view da emissora carioca vem apostando alto em lutas de Boxe entre celebridades, como no caso de Acelino Popó Freitas e Whindersson Nunes.
Segundo informações do site F5, da Folha de São Paulo, nos seis primeiros meses deste ano, o Combate registrou uma marca de 300 mil assinantes. Em 2022, quando ainda tinha a exclusividade dos eventos do UFC, o PPV da Globo possuía cerca de 240 mil assinaturas.
Sem o UFC, a Globo passou a investir em Boxe profissional, com lutas de Esquiva Falcão, Robson Conceição e Hebert Conceição, e também de celebridades – como o GP entre youtubers que o humorista Whindesson participou na Europa. O brasileiro caiu na semifinal do torneio. As lutas de Popó pelo Fight Music Show também estão alavancando a nova fase do canal.
No MMA, a Globo comprou os direitos do Bellator, ONE Championship, Rizin FF, KSW e do evento nacional Jungle Fight. Além disso, a emissora, que reduziu pela metade o preço de assinatura do PPV, também assinou um contrato de parceria com a empresa americana FloGrappling para mostrar grandes eventos de Jiu-Jitsu e Grappling.