Judô: FJERJ explica como a Copa Rio Internacional fortalece modalidade no estado

A 17ª edição da Copa Rio Internacional de Judô, acontece neste sábado (7), na Arena da Juventude, no bairro de Deodoro, no Rio de Janeiro

Judô: FJERJ explica como a Copa Rio Internacional fortalece modalidade no estado

Neste sábado (7), acontece mais uma edição da Copa Rio Internacional de Judô (Foto: Divulgação/FJERJ)

Agendada para os dias 6 e 7 de setembro, na Arena da Juventude, no bairro de Deodoro, no Rio de Janeiro, a 17ª edição da Copa Rio Internacional de Judô prevê a participação de cerca de 1.300 atletas de 20 estados diferentes e também de outras nacionalidades, divididos em mais de 130 agremiações.

Promovido pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ), a competição é uma das mais importantes do calendário da modalidade no país e tem o intuito de promover o intercâmbio entre judocas fluminenses e de outros estados.

“É um evento de sucesso que visa contemplar os atletas do Rio proporcionando esse intercâmbio. Vale lembrar que nem todos os atletas têm acesso ao Campeonato Brasileiro, então, trazendo uma competição desse nível para o Rio, só faz o nossa modalidade crescer”, destaca o presidente da FJERJ, Jucinei Costa.

Isso explica o fato de o Judô do Rio de Janeiro atualmente ser um dos protagonistas do cenário nacional.

“O Judô do Rio vem crescendo a cada ano. Tradicionalmente sempre fomos fortes, mas houve um período antes de assumirmos a gestão que nem no top 5 do Brasil a gente figurava, e hoje a gente briga pelas primeiras posições em todas as classes do Campeonato Brasileiro, do sub-13 ao adulto”, celebra o presidente da FJERJ.

Grande parte dos judocas do Rio de Janeiro são oriundos de projetos sociais, que ganharam força a partir do apoio pela Secretaria Estadual de Esporte e Lazer via contrapartida social, o que abriu portas para que empresas privadas investissem nos esportes amadores. No caso da FJERJ, a parceria é com a Light.

“O apoio é fundamental para o crescimento dos esportes. A nossa parceria com a Secretaria de Esportes do Estado é essencial para que a gente ajude essa garotada a prosperar no Judô e chegar a algum lugar. Arrisco a dizer que 80% das agremiações filiadas à nossa Federação são projetos sociais”, explica Costa.

“Professores que se dedicam ao Judô para atender em comunidade, com o processo inicial educacional que a modalidade propicia. Não é fácil, financeiramente, manter um jovem com potencial se dedicando ao esporte. Essa parceria ajuda para, entre outras coisas, facilitar o acesso dessa garotada às competições”, completa.

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