Ouro no Pan-Americano, Max Gimenis resgata ‘essência’ e mira bom resultado no Mundial; saiba mais
Max Gimenis, 26 anos, é um dos nomes de mais destaque na GFTeam depois da “era Rodolfo Vieira”. O faixa-preta carioca hoje treina e mora em Ohio, nos Estados Unidos, desde 2017.
Recentemente, há dois meses, para ser mais exato, Max foi o grande nome do Pan-Americano da International Brazilian Jiu-Jitsu (IBJJF) na divisão dos pesadíssimos, quando fechou com seu companheiro de equipe, Ricardo Evangelista. Antes da final, o jovem atleta finalizou duas lutas no estrangulamento, sobre Dany Gerard e Guilherme Augusto, em sequência.
Acostumado a vencer desde novo no Jiu-Jitsu – Max tem títulos mundiais nas faixas-roxa e marrom – ele conta o que tem feito para reencontrar o caminho das vitórias novamente na modalidade.
“Estou cada vez mais maduro e melhor. O resultado no campeonato vai ser consequência de um bom dia, aliado ao meu árduo trabalho na academia”, ressaltou Max.
Ao lado de Gutemberg, seu parceiro de treino em Ohio, Max projeta um excelente Campeonato Mundial, agendado para o fim de maio, em Long Beach, na Califórnia.
“Estou prestes a fazer três anos de faixa-preta, mas competindo mesmo vamos colocar como dois anos. Eu tive uma lesão no início da faixa-preta e isso foi algo que me atrasou um pouco. Mas depois que vim para Ohio e voltei a me dedicar 100% ao Jiu-Jitsu, tudo voltou a acontecer. O Jiu-Jitsu voltou a fluir e assim que a vida é: quando fazemos com amor, tudo se encaixa. Vou encarar o Mundial como mais um dia normal. Só penso em treinar e pagar o preço”, projetou Max, faixa-preta desde junho de 2016.
Com a vida profissional em alta, Max também está com o lado pessoal muito bem encaminhado. Agora casado, ele dá os primeiros passos para construir sua família.
“Foi maravilhoso voltar do casamento competindo e ganhando. A esposa ficou bem feliz (risos). Tudo na minha vida está caminhando para o que sempre sonhei, estou feliz”, encerrou.