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Os eventos show, que misturam lutas de exibição e apresentações musicais, têm crescido no Brasil.
Os eventos show, que misturam lutas de exibição e apresentações musicais, têm crescido no Brasil.
Esse formato já existe nos Estados Unidos, principalmente desde 2021, quando os irmãos youtubers Jake e Logan Paul enfrentaram estrelas do boxe e do UFC.
Sucesso não só com o público, mas também com os diversas marcas, a oportunidade chamou atenção do humorista e youtuber brasileiro Whinderson Nune, que enfrentou a lenda Acelino “Popó”Freitas no Fight Music Show 1.
Sendo assim, as lutas de exibição têm despertado os olhos de ex-atletas como forma de alcançar alto retorno financeiro e visibilidade.
Lutas que antes pareciam impossíveis de acontecer tem se tornado uma nova forma de entretenimento. O mais incrível são os valores que elas movimentam, seja com o patrocínio de grandes marcas ou vendas de pacotes de transmissão.
Nesse evento realizado pelos irmãos Paul nos Estados Unidos, em 2021, o faturamento bateu US$ 45 milhões (R$ 219 milhões). No Brasil, o primeiro FMS rendeu cerca de R$ 24 milhões.
Ex-atletas de renome do boxe, como Floyd Mayweather, Mike Tyson e Popó já se renderam às lutas de exibição. No MMA, atletas como Cris Cyborg, além de músicos, influenciadores digitais, fisiculturistas e youtubers também vem se aventurando nos ringues.
Recentemente, o Fight Music Show 3 teve nomes famosos, como Popó, BrTT, Mc Livinho e Dynho Alves. Até pela mídia gerada, a tendência é o crescimento desse modelo, com mais atletas famosos participando.