Luis Marques comenta crescimento da Fratres JJ, contratações e planos da equipe para o futuro
Entre as grandes equipes que marcarão presença no Mundial de Jiu-Jitsu 2023 da IBJJF, entre 1º e 4 de junho, na Califórnia (EUA), está a Fratres JJ. Fundado há menos de um ano a partir da união da LM Extreme com a NS Brotherhood, o time já é considerado um dos principais do país e vem dando o que falar, em especial com contratações de peso para o seu plantel.
Depois do pacotão envolvendo os faixas-preta Erich, Anderson e Alex Munis, Mauricio Oliveira, Meyram Maquiné, Yatan Bueno e Yara Soares, além da faixa-marrom Giovanna Jara e do faixa-azul Dione Munis, no último fim de semana a equipe anunciou o faixa-preta Vinicius Liberati como novo reforço.
Fundador da LR Extreme e hoje um dos líderes da Fratres JJ – ao lado de Daniel Affini -, Luis Marques comentou sobre o bom momento da equipe, dentro e fora dos tatames, e como essa valorização dos atletas vem ajudando no crescimento do time.
“A Fratres JJ vem dando muito o que falar, né?! A gente trabalha bastante nos bastidores, e a parte da contratação de atletas com salário revolucionou um pouco o mercado do Jiu-Jitsu, algo novo, e qualquer atleta gostaria dessa valorização. Além do salário, ajudamos na questão das viagens, hospedagens, acompanhamento médico, uma estrutura muito boa”, disse Luis, que ainda projetou o Mundial 2023:
“A galera está muito empolgada para o Mundial, até com a soma dos reforços que chegaram, os irmãos Munis, o Mauricio, Meyram, as meninas, enfim, só fera. Estamos esperando bons resultados, principalmente na faixa-preta”.
Cuidando mais da parte administrativa da equipe, Luis Marques ainda falou sobre os planos para o futuro da equipe, que são de fortalecimento das faixas coloridas em busca de grandes resultados.
“Eu fico mais nos bastidores, na parte administrativa, tem muita coisa para se fazer, então e o Daniel Affini dividimos as tarefas, cada um com sua parte, mas quando precisamos resolver alguma coisa, a gente senta junto, pontua o que precisamos melhorar, e é isso que vem fazendo a gente crescer”, explicou o casca-grossa, antes de encerrar:
“Os planos para o futuro são fazer com que a gente cresça, um trabalho diferente criando as categorias de base, fortalecendo nossas faixas coloridas para que a gente chegue nos grandes eventos com uma expressão de volume de atletas com mais qualidade, algo que a gente ainda precisa ajustar. Na faixa-preta já temos bastante atleta bom, mas precisamos também fazer uma construção de atletas nas faixas-azul, roxa e marrom. Estamos trabalhando em cima e disso e no Mundial de Jiu-Jitsu 2024 com certeza estaremos com o time mais completo”.