Maria Luiza analisa início na faixa preta e destaca suporte da Almeida JJ: ‘Nossa união faz a diferença’
Campeã mundial como faixa-marrom em 2023, Maria Luiza Nunes agora compete na elite do Jiu-Jitsu
Caio Almeida e Maria Luiza Nunes: dupla vem obtendo sucesso através da Almeida JJ (Foto reprodução)
O ano de 2023 foi marcante para a jovem Maria Luiza Nunes, atleta da equipe Almeida JJ e que há seis meses recebeu a faixa preta após vencer o Mundial de Jiu-Jitsu da IBJJF, na Califórnia (EUA). Após brilhar nas faixas coloridas, ela segue somando conquistas na elite da arte suave.
Para Maria Luiza, porém, se tornar faixa-preta não representa mais pressão em cima dela. Focada em evoluir e ajudar seu time, a atleta fez um balanço do início da sua trajetória.
“Eu tenho cerca de seis meses de preta, e fico muito feliz com as conquistas e experiências adquiridas nesse primeiro período. Ele me ajudou muito a melhorar, consertar os erros e ver aquilo que está dando certo para iniciar o ano de 2024 da melhor forma”, disse a jovem, que completou:
“Não sinto pressão em relação a ser faixa-preta, eu venho sendo preparada há muitos anos pelo meu professor para esse tão sonhado momento. Para mim, a faixa preta veio como uma grande realização e me sinto feliz de poder competir no mais alto nível do esporte”.
Atleta patrocinada pela Brazil Combat quer seguir brilhando em 2024 (Foto @photographyap21 / @arturonervi)
De acordo com Maria Luiza, todos os anos de trabalho duro nas faixas coloridas serviram para moldar a atleta que ela é hoje. Além disso, o suporte da equipe Almeida JJ foi outro fator preponderante para o sucesso da jovem em seu começo na preta.
“Eu faço parte de um grande trabalho de formação de campeões aqui na Almeida JJ com o meu professor Caio Almeida e nós sempre demos duro em prol desse objetivo. Tenho os melhores parceiros de treino, trabalhamos diariamente juntos e a nossa união faz toda a diferença no crescimento do time”.
Por fim, a atleta citou outro apoio importante, da Brazil Combat, na busca por mais títulos em 2024: “Meus patrocinadores são grandes agentes nos meus resultados. Eles me proporcionam estrutura para que eu possa dar duro atrás do meu sonho e chegar até as grandes competições”, encerrou.
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Diogo Santarém
Jornalista que trocou a faculdade de Engenharia pelo sonho de trabalhar com esportes, mas ao longo dos anos atuou em diferentes áreas da Comunicação Social e se apaixonou pelo Jornalismo como um todo. Formado desde o fim de 2014 – e pós-graduado em 2023 –, comecei a trabalhar em 2013 como estagiário do GloboEsporte.com e no ano seguinte cheguei à TATAME, onde permaneço até hoje, como editor. Fã de lutas e Futebol, não perco um UFC ou jogo do Flamengo, e através da TATAME, participei de diversas coberturas mundo afora.