Augusto Sakai revela surpresa com estreia rápida, mas garante: ‘Sabia que uma hora eu chegaria no UFC’

Augusto Sakai revela surpresa com estreia rápida, mas garante: ‘Sabia que uma hora eu chegaria no UFC’

Por Gabriel Carvalho

Nome da nova geração do peso-pesado, Augusto Sakai terá a sua oportunidade de estrear no UFC no próximo dia 22 de setembro, quando enfrentará o americano Chase Sherman no card do UFC Fight Night 137, que acontece em São Paulo, novamente no Ginásio do Ibirapuera.

Um dos contratados do programa “Contender Series Brasil”, idealizado por Dana White, Sakai foi entrevistado pela TATAME e falou sobre a realização de um dos sonhos máximos de uma atleta de MMA, que é firmar um contrato com a maior organização do mundo.

“Eu sabia que uma hora iria acontecer. Meu cartel é muito bom, acho que minha passagem pelo Bellator foi muito boa, eu sabia que uma hora ou outra chegaria no UFC”, afirmou.

“Realizar este sonho de conseguir o contrato com o UFC é quase inexplicável. Na hora que o Minotauro falou que eu estava contratado, que tinha o contrato com o UFC, passou um filme na minha cabeça com toda a trajetória, tudo aquilo que passei pra chegar ali. Foi sensacional”, completou Sakai, dono de um cartel com 11 vitórias, um revés e um empate.

Confira o restante da entrevista com Augusto Sakai:

– Contrato e surpresa com estreia rápida no Ultimate

Tinha quase certeza que eles iriam me chamar até o final do ano, mas não esperava que fosse tão rápido assim. Estamos aí, chegou a hora de trabalhar e vou dar o meu melhor.

– Possíveis malefícios do pouco tempo de preparação

Não tem malefício nenhum. Desde que voltei da minha luta, me mantive treinando. Claro que não no mesmo ritmo do camp, mas estava treinando e agora só apertamos um pouco a preparação. Treino desde os 14 anos, não sou um atleta que para de pensar em luta.

– Estudos sobre o seu adversário, Chase Sherman

Chase Sherman é um cara que luta em pé pelo que vimos nas lutas dele. Veio do Kickboxing também. Eu e minha equipe já estamos estudando ele, fazendo o plano de jogo para o combate e, com certeza, vamos fazer nosso melhor para poder anular o jogo dele.

– Dificuldades encontradas na carreira até agora

As dificuldades encaramos todos os dias. Sempre acontece coisas para desanimar, frustrar, mas é aquele velho ditado do ‘brasileiro não desiste nunca’. Seguimos e chegamos no UFC, por isso que não encaro ‘a maior dificuldade’. Sempre perguntam das dificuldades, mas seguimos no caminho. Como atleta, a pior foi quebrar o braço e ficar um ano parado, essa foi ‘punk’ mesmo. Você estar ali quebrado e não poder fazer o que gosta, é horrível.