TATAME #251: com foco na inclusão social, trabalho de Ronaldo Anquieta ganha destaque no Rio de Janeiro

TATAME #251: com foco na inclusão social, trabalho de Ronaldo Anquieta ganha destaque no Rio de Janeiro

Por Diogo Santarém

Atualmente aos 41 anos de idade, Ronaldo Anquieta é responsável por projetos de sucesso que a Universidade Federal Fluminense (UFF) vem desenvolvendo na área esportiva de inclusão nas diversas modalidades de lutas – entre elas o Jiu-Jitsu, claro -, em esportes coletivos e nos torneios de alta performance, como o Circuito UFF de Triathlon.

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Com enorme prestígio no estado do Rio de Janeiro, principalmente em comunidades carentes, Ronaldo, em entrevista à TATAME, falou sobre o serviço realizado, destacando o resgate de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, conforme explicou.

“A gente iniciou esse trabalho com a construção de uma equipe técnica que pudesse buscar recursos junto ao Governo Federal para realizarmos atividades esportivas nas comunidades de vulnerabilidade social, fazer a nossa contribuição social com as crianças, com o público que precisa e não tem condições de pagar por uma estrutura particular. Então, hoje a Universidade Federal Fluminense é o caminho alternativo para nós realizarmos todo esse trabalho no estado do Rio de Janeiro, que atinge mais de 50% das cidades do estado”, contou Anquieta, ressaltando o foco de inclusão social dos projetos capitaneados por ele.

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Com mais de 20 anos de estrada no meio público, Ronaldo – com o apoio de sua equipe -, através da UFF em parceria com o Governo do Estado do Rio e a Secretaria de Educação, desenvolve atualmente projetos em 26 unidades, com mais de 30 mil atendidos.

“Eu tenho 20 anos de administração pública, passando por gabinete, presidência da Fundação de Artes de São Gonçalo, então montamos uma equipe técnica onde a gente pudesse ter a gestão na execução de todo esse trabalho. Esse sempre foi o nosso sonho, nossa vontade, começando em 2013. Por eu estar na administração pública, eu via que muitas vezes não se conseguia desenvolver certas ações por estar preso no processo. Então, estudamos os caminhos alternativos para colocar todo esse trabalho na rua”, disse.

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