Marreta vê Dominick Reyes como ‘luta ideal’ para o seu retorno ao UFC e faz pedido: ‘O vencedor disputa o cinturão’

Marreta vê Dominick Reyes como ‘luta ideal’ para o seu retorno ao UFC e faz pedido: ‘O vencedor disputa o cinturão’

Sem lutar desde julho do ano passado, quando foi derrotado por Jon Jones na decisão dividida e lesionou os dois joelhos, Thiago Marreta está pronto para retornar e refazer sua caminhada rumo ao topo da categoria meio-pesado do UFC. Totalmente recuperado das sérias lesões, o brasileiro – atual número 2 no ranking da divisão – também foi um dos afetados pela pandemia global do novo coronavírus, que atinge diversos países.

Por conta da Covid-19, Marreta viu seus planos atrasarem visando uma volta ao octógono. Em entrevista ao canal do “UFC Brasil” no YouTube, o lutador revelou que planejava retornar aos Estados Unidos no começo de maio, onde iniciaria um camp na American Top Team, na Flórida (EUA). Porém, por conta da quarentena, ele encontra-se no Rio de Janeiro com a namorada Yana Kunitskaya, também é lutadora do Ultimate.

“O planejado era voltar para os Estados Unidos no início de maio para começar um camp, para talvez lutar em julho. Agora vamos ficar no Brasil até tudo voltar ao normal, e depois voltar para a América. Estou recuperado, treinado de tudo. Eu e a Yana (Kunitskaya) estamos treinando de tudo… Jiu-Jitsu, Wrestling, fazendo sparring. Graças a Deus, estou podendo fazer tudo normalmente”, disse o carioca.

Aos 36 anos, Marreta se viu, em alguns momentos, próximo de derrotar Jon Jones, mesmo com seus movimentos bem limitados por conta da lesão sofrida no joelho durante o combate. Agora, a intenção do brasileiro é chegar novamente ao title shot, e pra isso, ele quer enfrentar Dominick Reyes, último lutador a ser derrotado por “Bones”, onde o vencedor receberia o direito de disputar o título mais uma vez.

“Meu cenário perfeito seria uma luta por título entre (Jon) Jones e (Jan) Blachowicz, na luta principal, e na co-luta eu contra o (Dominick) Reyes. Aí os vencedores se enfrentavam pelo cinturão”, concluiu o meio-pesado.